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terça-feira, 25 de setembro de 2012

A HIPOCRISIA DO RACISMO E PRECONCEITO NO BRASIL.


BRASIL É UM PAIS HIPÓCRITA QUE SE ESCONDE ATRAS DE LEIS QUE NINGUÉM CUMPRE, AS VITIMAS DO INSS SÃO DAS CLASSES MENOS FAVORECIDAS, POR CONSEGUINTE PRETOS QUE SÃO A GRANDE MAIORIA, OS RICOS COM CERTEZA SE APOSENTAM COM FACILIDADES É COM OS POBRES QUE ELES ENDURECEM MAIS, POIS O SERVIÇO DE DEFENSORIA GERALMENTE É DO GOVERNO E CONTRA O GOVERNO NINGUÉM GOSTA DE LUTAR, NINGUÉM DA OUVIDO A POBRE, ESTÃO ENTREGUES A PROPIÁ SORTE E QUANDO FICAM DOENTES SÃO TRATADOS COMO CÃES SARNENTOS, ATÉ QUANDO VÃO DEIXAR ESTES IMBECIS TRATAREM O POBRE QUE É A MAIORIA DESTA MANEIRA, TEMOS DE NOS UNIR E BRIGARMOS POR DIGNIDADE!.






PIADAS DE PRETO COM TIAGO CARMONA

Assim como nos Estados Unidos Negros são maioria nas prisões brasileirasAs cadeias brasileiras estão cheias de negros 20 de agosto de 2010A população carcerária brasileira é a quarta maior do planeta.O Brasil perde apenas para os Estados Unidos, China e Rússia.Segundo os dados do Departamento Penitenciário Nacional, órgão ligado ao Ministério da Justiça, a população carcerária brasileira é de 469 mil presos.No Brasil, um dos aspectos que revelam a opressão da população negra, é a população carcerária, que em sua grande maioria é de negros.Segundo Timothy Ireland, representante da área educacional da Unesco no Brasil, dados do Ministério da Saúde indicam no perfil da maioria dos presos no Brasil, são de jovens entre 18 e 34 anos, pobres, negros e com baixa escolaridade, são 73,83% do total da população carcerária. Mias da metade 66%, não chegaram a concluir o ensino fundamental.Assim como no Brasil, nos Estados Unidos a população negra é maioria nas prisões. O País tem uma população carcerária de cerca de 7,3 milhões de detentos, com a proporção de um branco para cada 11 negros.Todos esses dados revelam que no Brasil, ao contrário do que os intelectuais da burguesia racista tentam afirmar, existe um racismo muito acentuado contra os negros, que são a parcela mais oprimida da população.Trabalhadores são maioria entre os pobres no Brasil

Quem trabalha ou procura emprego no Brasil dos últimos anos empobreceu. Quem já se aposentou ou é beneficiado por programas sociais ou vinculados à Previdência conseguiu se proteger mais que os ativos. A reportagem é do jornal Folha de S. Paulo, 13-11-2006.Nos últimos anos, o país sofreu uma inversão. As pessoas inativas (aposentados, beneficiários da Previdência, deficientes, crianças no Bolsa Família etc.) diminuíram sua participação relativa no total da população pobre.No início dos anos 90, os inativos pobres eram maioria: 56,7% do total dos pobres no país. Hoje, são minoria: 48% -considerando "pobre" quem ganha até meio salário mínimo.Os trabalhadores foram no caminho inverso. Sua participação relativa na população pobre subiu significativamente, de 43,3% para 52% -sobretudo entre os desempregados.Enquanto no passado a situação da pobreza relacionava-se mais com o segmento inativo da população (crianças, idosos, deficientes), ter ou procurar uma ocupação hoje não garante mais superar a miséria.Segundo o economista Marcio Pochmann, da Unicamp e autor de estudo que chegou a essa conclusão, a piora na condição da população ativa se deu principalmente pelo baixo crescimento econômico nos últimos anos, pelo aumento do desemprego e pela precarização do mercado de trabalho."A situação da pobreza só não se tornou mais desfavorável devido aos avanços nas políticas sociais, em grande medida depois da Constituição de 1988, que expandiu o gasto social", afirma Pochmann.Outros economistas, no entanto, avaliam que a forte expansão desses gastos sociais também é um dos motivos do baixo crescimento.Para repassar dinheiro aos inativos, o Estado precisa onerar os ativos e o setor produtivo como um todo, cobrando cada vez mais impostos. Isso emperraria os investimentos produtivos e o crescimento.Enquanto a carga tributária aumentou mais de dez pontos percentuais nos últimos dez anos, os gastos com benefícios assistenciais e subsidiados saltaram 1.362%, de R$ 5,2 bilhões por ano em 1987 para R$ 76 bilhões no ano passado.Já os gastos com inativos e pensionistas da Previdência subiram 310% no mesmo período, passando de R$ 10,4 bilhões para R$ 42,6 bilhões.Hoje, esses benefícios, mais os pagamentos da Previdência a quem recebe mais de um salário mínimo, correspondem a 60% do gasto não-financeiro da União. Há 15 anos, eram 22,3%."O maior aumento nesses gastos é recente. Nos benefícios maiores a aposentados com dinheiro retirado do setor produtivo, equivale a dizer que o Brasil aumentou o investimento no passado, quando deveria ser o contrário", afirmaSérgio Vale, da MB Associados.O especialista em contas públicas Amir Khair afirma, porém, que o maior vilão da história do baixo crescimento do Brasil é o juro alto, não os programas sociais que seguraram o empobrecimento dos inativos."Embora venha se tornando uma crença, a idéia de que a redistribuição da renda via programas sociais emperra o crescimento não se confirma à medida que se observa um aumento da atividade econômica justamente nas regiões onde há mais atendidos por esses benefícios. O problema é o juro", diz.Em 2005, o Brasil se comprometeu com R$ 160 bilhões para pagar e refinanciar sua dívida pública, na casa do R$ 1 trilhão. O valor representa a metade do que o país gasta com benefícios assistenciais, segundo cálculos do economista Raul Velloso."O corte de apenas um ponto percentual na taxa Selic [o juro básico] representa uma economia de R$ 10 bilhões por ano para o setor público", diz Khair. O valor é maior do que o gasto previsto em 2006 com o Bolsa Família (R$ 8,5 bilhões).Pochmann concorda que o aumento dos gastos sociais também travou os investimentos públicos, mas pondera que a maior "asfixia" ocorreu pela "financeirização" da economia por conta dos juros elevados.Publicado em 19/05/2010O programa Entrevista Record Atualidade que a Record News exibiu ontem mostrou uma entrevista com o professor Marcelo Paixão, do [...]Publicado em 02/10/2011 NÃO, NÃO SOMOS RACISTAS. 73% DOS POBRES SÃO NEGROS
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Publicado em 02/10/2011
Saiu na Folha artigo do economista Marcelo Neri, que se tornou o 1º a perceber que “a Classe C chegou lá”.



Saiu na Folha artigo do economista Marcelo Neri, que se tornou o 1º a perceber que “a Classe C chegou lá”.

O BRASIL DOS BRANCOS É RICO. DOS NEGROS É MUITO, MUITO POBRE


NÃO, NÃO SOMOS RACISTAS. 73% DOS POBRES SÃO NEGROS

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