ESTE FATO SAIU NA FOLHA DE SÃO PAULO NO DIA 18/02/1997, MAS BEM ANTES DISTO JÁ SE VEM EXTRAINDO FUNDOS DO DINHEIRO DOS SEGURADOS!, TANTO DE FUNCIONÁRIOS COMO DO GOVERNO!, MAS SE OS FUNCIONÁRIOS SÃO DO GOVERNO, TANTO QUE QUANDO VOCÊ ENTRA NA JUSTIÇA VAI PARA A ESFERA FEDERAL, QUEM DEVE ARCAR COM OS PREJUÍZOS É O GOVERNO, ELE NO MINIMO É A PARTE SOLIDARIA E SE METE A MÃO NO QUE NÃO LHE PERTENCE, É APROPRIAÇÃO INDÉBITA, ROUBO, FURTO, POIS O DINHEIRO PERTENCE AOS SEGURADOS!.
Dinheiro foi depositado por fraudadora em paraíso fiscal localizado no Caribe Governo acha R$ 10 mi desviados do INSSda Sucursal do Rio |
O governo brasileiro localizou nas Ilhas Virgens Britânicas -paraíso fiscal do Caribe- mais R$ 10 milhões desviados fraudulentamente do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) pela advogada Jorgina Maria de Freitas Fernandes e agora tenta diplomaticamente, junto ao Reino Unido, conseguir a devolução do dinheiro.
Uma das armas do governo brasileiro na operação é a sentença de um tribunal de júri do condado de Dade, em Miami (EUA), que há menos de um mês condenou a fraudadora a pagar US$ 123 milhões ao governo brasileiro.
Jorgina já havia sido condenada no Brasil, em dois processos por fraude contra o INSS, a sentenças que somam 25 anos de prisão.
Segundo informações passadas pela Interpol à Polícia Federal brasileira, a advogada vive escondida na América Central.
Calcula-se que, entre 1989 e 1991, quadrilhas de fraudadores tenham desviado do INSS, em golpes na Baixada Fluminense, cerca de US$ 600 milhões, no mínimo, dos quais aproximadamente US$ 360 milhões teria ido para o exterior.
Para mandar o dinheiro para o exterior, os fraudadores compraram cheques de empresas de comércio exterior estabelecidas no país que foram depositados nas Ilhas Virgens ou Bahamas (também no Caribe) em contas em nome de empresas-fantasma criadas pelos acusados. De lá, o dinheiro ia para os EUA e Europa.
Novas fraudes
O INSS afastou de seus cargos na autarquia uma gerente e cinco chefes de postos de benefícios e abriu inquérito administrativo contra 40 funcionários suspeitos de envolvimento em fraudes contra a Previdência ocorridas em 96 na Penha (zona norte do Rio).
Segundo auditores do INSS, os acusados, para receber os benefícios, usavam nomes de segurados que já tinham recebido legalmente auxílios-doença no passado ou inventavam nomes.
Para o INSS, as fraudes chegaram a cerca de R$ 1 milhão. Segundo a Dataprev, entretanto, o rombo pode ser de R$ 6 milhões.
Nenhum comentário:
Postar um comentário