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sexta-feira, 27 de março de 2015

A INTERVENÇÃO MILITAR NÃO DEPENDE DAS FFAA (EXERCITO, MARINHA E AERONÁUTICA).

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FOTO => FFAA NO PALACIO ONDE ESTAVA O COMUNISTA JANGO
A INTERVENÇÃO MILITAR NÃO DEPENDE DOS chefes militares das três Forças Armadas (EXERCITO, MARINHA E AERONAUTICA).
NA CONTRA-REVOLUÇÃO DE 1964 O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas (Emfa), general Pery Constant Beviláqua NÃO APOIAVA A INTERVENÇÃO.
Chefe do Estado Maior do Exército, general Humberto de Alencar Castelo Branco chegou a telefonar para o general Olímpio Mourão Filho, comandante da IV Região Militar, a fim de dissuadi-lo de suas intenções. Mas, não conseguiu.
Em 31 de março de 1964, tropas militares lideradas pelos generais Carlos Luís Guedes e Olímpio Mourão Filho desencadeiam o movimento. Em pouco tempo, vários comandantes militares aderiram ao movimento de deposição de Jango. Em 1º de abril, João Goulart praticamente abandonou a presidência, e no dia 2 se exilou no Uruguai.
O SENHOR João Goulart perdeu o jôgo no momento em que, abandonando a tática da conciliação política, que prevaleceu nos dois primeiros anos de seu govêrno, preferiu comandar ostensivamente o esquema da esquerda radical que tinha numa entidade juridicamente ilegal, o Comando Geral dos Trabalhadores, o centro de suas atividades revolucionárias.
OS MILITARES DIZIAM ELES EM 1964: O Comunismo só poderia ser implantado no Brasil “sobre o cadáver moral” das Forças Armadas.

Um comentário:

  1. Pela sua frase Final:

    OS MILITARES DIZIAM ELES EM 1964: O Comunismo só poderia ser implantado no Brasil “sobre o cadáver moral” das Forças Armadas.

    Hoje só posso pressupor que nossas FFAA estão em coma... Aonde está a gota d'água que falta pra FFAA acordar???

    Entidade juridicamente ilegal... FORO DE SAO PAULO???

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