Produto químico desenvolvido em laboratórios da USP, a fosfoetanolamina sintética vem sendo usada experimentalmente por pacientes com câncer, que atestam a eficácia da substância no tratamento da doença. Mas, se já temos a pílula que pode curar o câncer, por que ela ainda não está disponível aos pacientes? Médicos não podem receitar a fosfoetanolamina porque ela ainda não é um remédio aprovado pela Anvisa e sequer foi aberto um processo para essa aprovação. Os médicos também dizem que a eficácia do composto ainda não está comprovada cientificamente. Veja os detalhes na reportagem exibida pelo Domingo Espetacular.
MUITAS PESSOAS MORRENDO DE CÂNCER, TENDO UM REMÉDIO QUE PROMETE COMPROVADAMENTE A CURA, NÃO SER COMPROVADA POR BUROCRACIAS E GANANCIAS FINANCEIRAS!, O POVO PRECISA SABER E TOMAR PROVIDENCIAS!, A ANVISA NÃO PODE SER MAIOR DO QUE DEPOIMENTOS DE PACIENTES TRATADOS COM ELE!, A DOENÇA NÃO ESPERA OS TESTES SUSPEITOS FEITOS PARA A LIBERAÇÃO!, O POVO É O PODER E A DECISÃO DEVE SER DOS PACIENTES E ENTES QUERIDOS E NÃO DE INSTITUIÇÕES COM FINS LUCRATIVOS!.
José Marcos de Macedo A pressão dos grandes laboratórios que pagam poupudas "comissões" aos profissionais de medicina e corrompem à todos não permitem remédios BARATOS, por mais que sejam eficientes, realmente, como afirma a ANVISA, os testes comprovaram que a fosfoetanolamina NÃO "MATA" o câncer, mas ela NÃO foi criada para isso, ela torna o tumor "visível" ao sistema imunológio (primeiro à ser destruido na quimioterapia) e este encarrega de eliminar os tumores cancerígenos, é assim que funciona, o próprio organismo do paciente combate a doença!
STF decide que Governo não é obrigado a fornecer medicamento de alto custo - http://r7.com/WA1p
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