Nivaldo Capoia compartilhou a foto de Siegfried Albuquerque.
6 h ·
ALGUMA COISA TEM QUE ACONTECER....
O QUE NÃO PODE É CONTINUAR ESSAS QUADRILHAS DISFARÇADAS DE PARTIDOS POLÍTICOS CONTINUAREM A ROUBAR OS COFRES PÚBLICOS DA NAÇÃO BRASILEIRA.
SE AS FORÇAS ARMADAS NÃO FAZEREM UMA INTERVENÇÃO, SEJAM QUAIS FOREM OS MOTIVOS, INCLUSIVE JÁ ESTAREM COOPTADOS PELOS COMUNISTAS, VAI ACABAR APARECENDO ALGUM LÍDER SACO VERDE-AMARELO (NÃO ROXO IGUAL AO DO COLLOR, POIS NA VERDADE, NÃO ERA ROXO, ERA ROSA!!) E FAZER UMA CHAMADA GERAL AOS BRASILEIROS DO BEM... PARA COLOCAR ORDEM NA CASA-BRASIL....
FECHA-SE O CERCO ESPECIALMENTE AOS EMPREITEIROS E POLÍTICOS..."O doleiro Alberto Youssef aceitou acordo de delação premiada proposto pelo MP e se comprometeu a entregar tudo o que sabe sobre a engrenagem bilionária que envolvia desvio de recursos públicos, inclusive da Petrobras, e lavagem de dinheiro. O advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, foi informado da decisão na tarde desta terça-feira. Como é contra a delação, ele está deixando a defesa de Youssef. O doleiro, que foi preso em março, é peça-chave do esquema que também contava com a participação de Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras. Como mostrou VEJA, Costa também aceitou a delação premiada e já entregou aos investigadores nomes de políticos que receberam dinheiro sujo. Kakay havia se comprometido a defender Youssef no Superior Tribunal de Justiça (STJ) desde que o réu não topasse a delação premiada. O advogado é contra o instituto: "Acho que há uma inversão do papel do Estado, que prende a pessoa e a submete a uma pressão desumana", disse. Segundo Kakay, o pedido de familiares foi decisivo para que Youssef aceitasse o acordo. NA SEMANA passada, o doleiro foi condenado a quatro anos de prisão por seu envolvimento no caso Banestado, na década de 1990. Com os crimes descobertos pela Polícia Federal na investigação da operação Lava Jato, a pena somada pode chegar a muitas décadas. O acordo de delação pode reduzir o tempo de prisão. http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/alberto-yousseff-aceita-acordo-de-delacao-premiada
Pressionado pela família, Alberto Yousseff decidiu contar tudo o que sabe sobre o megaesquema de lavagem de dinheiro – inclusive na Petrobras
Gabriel Castro, de Brasília
O doleiro Alberto Youssef: pressão familiar pesou para aceitar o acordo de delação premiada (Folhapress/VEJA)
O doleiro Alberto Youssef, pivô da Operação Lava Jato da Polícia Federal, aceitou acordo de delação premiada proposto pelo Ministério Público e se comprometeu a entregar tudo o que sabe sobre a engrenagem bilionária que envolvia desvio de recursos públicos, inclusive da Petrobras, e lavagem de dinheiro.
O advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, foi informado da decisão na tarde desta terça-feira. Como é contra a delação, ele está deixando a defesa de Youssef.
O doleiro, que foi preso em março, é peça-chave do esquema que também contava com a participação de Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras. Comomostrou VEJA, Costa também aceitou a delação premiada e já entregou aos investigadores nomes de políticos que receberam dinheiro sujo.
Kakay havia se comprometido a defender Youssef no Superior Tribunal de Justiça (STJ) desde que o réu não topasse a delação premiada. O advogado é contra o instituto: "Acho que há uma inversão do papel do Estado, que prende a pessoa e a submete a uma pressão desumana", disse. Segundo Kakay, o pedido de familiares foi decisivo para que Youssef aceitasse o acordo.
Na semana passada, o doleiro foi condenado a quatro anos de prisão por seu envolvimento no caso Banestado, na década de 1990. Com os crimes descobertos pela Polícia Federal na investigação da operação Lava Jato, a pena somada pode chegar a muitas décadas. O acordo de delação pode reduzir o tempo de prisão.
O advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, foi informado da decisão na tarde desta terça-feira. Como é contra a delação, ele está deixando a defesa de Youssef.
O doleiro, que foi preso em março, é peça-chave do esquema que também contava com a participação de Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras. Comomostrou VEJA, Costa também aceitou a delação premiada e já entregou aos investigadores nomes de políticos que receberam dinheiro sujo.
Kakay havia se comprometido a defender Youssef no Superior Tribunal de Justiça (STJ) desde que o réu não topasse a delação premiada. O advogado é contra o instituto: "Acho que há uma inversão do papel do Estado, que prende a pessoa e a submete a uma pressão desumana", disse. Segundo Kakay, o pedido de familiares foi decisivo para que Youssef aceitasse o acordo.
Na semana passada, o doleiro foi condenado a quatro anos de prisão por seu envolvimento no caso Banestado, na década de 1990. Com os crimes descobertos pela Polícia Federal na investigação da operação Lava Jato, a pena somada pode chegar a muitas décadas. O acordo de delação pode reduzir o tempo de prisão.
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