O QUE O FANTÁSTICO MOSTROU NO DIA 25/08/2013 JÁ NÃO É NOVIDADE, QUEM REALMENTE FRAUDA O INSS SÃO AQUELES QUE TEM PODER DENTRO DELE!, OS SEGURADOS SÃO QUEM SOFRE AS PENALIDADES POR ESTES CORRUPTOS QUE NEM NA CADEIA FICA!, ESTA MAIS DO QUE CLARO PARA TODO MUNDO QUE SÓ TEM BENEFICIO QUEM ELES QUEREM, POR VÁRIOS MOTIVOS, E NÃO POR DIREITO, É BEM PROVÁVEL QUE COM ESTA DENUNCIA O INSS VENHA COMO SEMPRE A ENDURECER OS BENEFÍCIOS ALIAS QUANDO A MÍDIA COMEÇA A FALAR É PARA PREPARAR O POVO PARA AS MEDIDAS INCOMPETENTES QUE IRAM TOMAR!, CONCORDO QUE SE COMETEU O CRIME SEJA PUNIDO, MAS NÃO SÃO!, AGORA VIRAM PARA CIMA DOS HONESTOS E APLICARÃO AS NOVAS REGRAS PARA PREVENIR AS FRAUDES, JÁ ESTOU ATÉ VENDO!, E O POVO É CLARO CONCORDANDO, AFINAL ESTÃO ROUBANDO NÉ?,MAS SERA QUE SÓ TEM ESTA SAÍDA PARA CONTER AS FRAUDES?, SERA QUE AQUELES COME-DORME QUE TRABALHAM LÁ NÃO ENCONTRAM OUTRA SAÍDA QUE NÃO SEJA PUNIR OS INOCENTES?, O POVO SERA QUE VAI ACEITAR ISTO MAIS UMA VEZ?, VEREMOS NOS PRÓXIMOS CAPÍTULOS DESTA REPRISE DE NOVELA!
Quadrilha atuava em agências do INSS de Carapicuíba e de Osasco.
A Polícia Federal acusa 169 pessoas de se beneficiarem de uma fraude milionária contra a Previdência Social. De acordo com o delegado da Polícia Federal Ulisses Francisco Mendes, o rombo é de R$ 2 a 5 milhões, como mostrou a reportagem do Fantástico.
Um dos beneficiados com o esquema é o jogador Andrei Frascarelli, de 40 anos. Ele já jogou nos times principais do Palmeiras, Flamengo e Santos. Em outubro do ano passado, ele foi um dos destaques do torneio Rio-São Paulo de Showbol.
Na época do torneio, ele recebia um auxílio-doença do INSS, no valor de R$ 3 mil mensais. Os motivos alegados seriam a instabilidade crônica do joelho e condromalácia da rótula, uma doença degenerativa em um dos principais ossos do joelho.
Os próprios golpistas, em conversas por telefone, comentaram que foi um erro Andrei ter aparecido jogando bola, enquanto recebia o benefício.
Carapicuíba
As investigações começaram em Carapicuíba, na Grande São Paulo, há oito meses. A fraude iniciava na porta da agência do INSS. Depois de abordar o segurado, a quadrilha o levava para o escritório do grupo, que ficava a apenas 500 metros da agência do INSS .
O passo seguinte era falsificar os exames apresentados na perícia. Alguns dos laudos e atestados falsos saíam de um centro médico que pertencia aos chefes da quadrilha.
Depois, segundo a polícia, os donos do escritório passavam uma lista com os nomes desses clientes para um servidor que trabalhava no INSS, que tinha a senha dos computadores da instituição. Em Carapicuíba, essa pessoa era Renata Aparecida dos Santos. Ela é acusada de manipular a agenda de perícias e encaminhar os falsos doentes ao médico que liberava o auxilio doença de forma irregular.
Ela recebeu grande quantidade de dinheiro e também de materiais de construção pra uma reforma na sua casa. Hoje, Renata está presa e sua advogada não quis falar.
O perito de Carapicuíba envolvido na fraude é o médico Adrian Ortega. Conversas gravadas com autorização da justiça entre ele o empresário Marcos Agopian, apontado como um dos chefes da quadrilha, mostram que Agopian determinava quem o perito deveria atender e em qual horário.
Segundo as investigações, o perito aceitava todo tipo de propina para liberar o auxílio-doença. O perito quase foi para Cancún, no México em um pacote de cerca de R$ 30 mil pago pela quadrilha, mas a fraude foi descoberta a tempo, segundo o Ministério Público Federal.
Adrian Ortega foi preso em junho e agora responde em liberdade. Seu advogado, Luís Carlos Dias Torres, afirma que ele não recebeu propina. “Todos os laudos que ele emitiu retratavam a opinião médica e técnica dele a respeito daquele paciente”, diz Torres. Quanto aos valores recebidos por Ortega, o advogado afirma que “havia relações empresariais e comerciais entre eles que não tinham nada a ver com as funções que ele exercia no INSS”.
Quem conseguia o auxílio-doença tinha que dar o primeiro pagamento à quadrilha, ou uma porcentagem do valor recebido durante alguns meses.
A quadrilha também se aproveitava do desespero de algumas pessoas que tinham problema de saúde, mas não conseguiam o auxílio-doença. É o caso de Francisco, de 35 anos. Ele tem uma doença no sistema nervoso central. Pagou R$ 265 aos golpistas e recebeu o auxílio-doença. Quando a fraude foi descoberta, uma junta médica constatou os problemas de saúde dele. O benefício de Francisco não foi cancelado e ele não será processado.
Segundo o delegado Ulisses Francisco Mendes, ao todo, por volta de 149 segurados e mais 12 familiares receberam o benefício sem ter o direito.
Osasco
Parte dos benefícios irregulares também saiu de outra agência do INSS da Grande São Paulo. Em Osasco, são acusados de participar do esquema o perito Rubens de Oliveira e o técnico administrativo Leonilso Sanfelice.
Foi nesta agência que o ex-jogador Andrei conseguiu o auxílio-doença, por ter problemas no joelho. Em maio deste ano, antes de passar de novo pela perícia, o servidor Sanfelice aconselhou Andrei a falar pouco com o médico, pois a funcionária da sala ao lado poderia escutar.
Segundo o INSS, Andrei recebe o auxílio-doença há um ano e meio. Ele tem o benefício do INSS como única fonte de renda comprovada, segundo o Ministério Público.
“Acreditamos que um dos motivos que o levou a procurar esse benefício seria para conseguir pagar um valor menor a sua ex-mulher e ao seu filho, de pensão alimentícia”, diz a procuradora da República Fabiana Rodrigues de Souza Bortz.
A advogada do jogador, Célia Marcondes Smith, nega que o auxílio-doença seja uma forma de Andrei pagar menos pensão alimentícia e diz que não houve pagamento de propina. “O funcionário, quando atende bem, pede realmente alguma gorjeta. Infelizmente, no Brasil, essas coisas acontecem. Se ele teve que dar alguma coisa, enganaram-no. Em nenhum momento, ele pensou que pudesse ser um grupo que tivesse fazendo parte de algum crime”, disse.
Acusados de chefiar a quadrilha, os irmãos Marcos e Vanderlei Agopian, estão foragidos. O perito de Osasco, Rubens de Oliveira, está na cadeia. Os advogados dos três preferiram não se manifestar.
O técnico administrativo da previdência, Leonilso Sanfelice, responde em liberdade e não quis gravar entrevista.
Só este ano, as fraudes contra o INSS chegam a R$ 19 milhões. Segundo o presidente do INSS, quem se beneficiou irregularmente, vai ter que devolver. “Nós vamos em busca de recursos, incialmente, financeiros. Se não tiver, de seus bens. Falecido, os herdeiros serão responsabilizados.”
Dificuldades
Enquanto isso, quem direito ao benefício quem contribuiu mais de um ano com a Previdência e está impedido de trabalhar por doença ou acidente por mais de quinze dias. A pessoa passa por um perito e o auxílio é cancelado quando ela se recupera.
Pessoas que tentam conseguir o auxílio-doença honestamente enfrentam dificuldades. É o caso de Ana Lúcia Silva, de São Paulo. Ela já foi secretária, analista e atendente de telemarketing. Em 2007, a saúde começou a piorar depois de uma cirurgia de hérnia de disco.
Aos 42 anos, ela depende da filha caçula, de 12, que a ajuda a se trocar e a se alimentar. Ana chegou a receber auxílio-doença por cinco anos, mas o benefício foi suspenso no ano passado, porque ela faltou a uma das avaliações. Depois disso, Ana voltou a procurar o INSS. Depois de seis meses tentando retomar o benefício, Ana finalmente será aposentada por invalidez.
Ana Lúcia, que não participou de nenhuma fraude e ficou desde o começo do ano sem receber o auxílio-doença, diz como se sente ao saber desses golpes. “Revoltada completamente. Pessoas sadias que ganham valores altíssimos e a gente fica brigando por causa de um salário mínimo. É tudo muito vergonhoso.”
O PANTANAL ONLINE/G1
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
domingo, 25 de agosto de 2013
GRANDES COMEDIANTES DO BRASIL
CHICO ANYSIO
DIDI, DEDÉ,MUSSUM E ZACARIAS
COSTINHA
JÔ SOARES
RONALD GOLIAS
PHILADERPHO
MAZZAROPI
ZÉ TRINDADE
OSCARITO,GRANDE OTELO
OSCARITO
sábado, 24 de agosto de 2013
A cultura do medo que oprime os pobres
O medo é cada vez mais central na sociedade moderna. Ocupa diariamente o imaginário popular, sendo expressão dos noticiários, dos livros, dos comentaristas, das autoridades etc. O medo é um elemento que desequilibra a mente humana e informa que algo nefasto e externo aos indivíduos não está andando como deveria. Se o medo ocupa a centralidade de tal importância em nosso meio, fica a impressão negativa de que não conseguimos responder bem os problemas que surgem na sociedade. Ao menos, prevalece o sentimento de ódio, rancor, vingança e dor, enquanto consequência da cultura do medo, relegando ao sentimento de equilíbrio, solidariedade, justiça, espaço de menor importância na resolução de nossos conflitos sociais.
Para o pai da psicanálise, Sigmund Freud, toda doença está no campo da subjetividade, sendo, por meio da fala que é possível acessar o sofrimento dos doentes. Em primeiro plano, quando temos uma sociedade cujo sentimento maior é o medo, vivemos em uma sociedade marcada também pela disfunção e má organização social, sendo, portanto, uma sociedade doente. No segundo plano, a tendência do discurso é a verbalização como expressão do desequilíbrio e sentimentos negativos que constroem análises e soluções para os conflitos sociais.
A partir disso, se identifica várias manifestações na sociedade que revelam a cultura do medo enquanto pilar fundamental, orientando ações e soluções para os problemas sociais. É comum que a Violência tenha como solução imediata a Segurança institucionalizada, policialesca, militarizada, bem armada e especialista. Que os ricos e latifundiários, detentores de patrimônio tenham a defesa integral dos bens em nome da Justiça. Que os sujeitos de direitos e defensores de direitos humanos sejam criminalizados em nome do discurso da Lei e da Ordem. No mesmo sentido, surgem solução que centram na ampliação dos estatutos jurídicos, leis, códigos, etc, todos com o propósito de simplificação legalista e funcionando com a dose de rigor que o problema social exige.
Por outro lado, a sociedade que se propõe a resolver os seus problemas de natureza social deve se preocupar em desvencilhar-se da cultura do medo, procurando soluções no campo dos sentimentos de equilíbrio, da solidariedade e da justiça. A sociedade que reproduz o medo também no campo subjetivo das soluções ainda é uma sociedade engaiolada nas raízes do medo.
O reconhecimento de que somos uma sociedade doente não é pior das constatações, todavia, a permanência, o não desvencilhar, a reprodução do medo enquanto única opção nos parece um agravamento na doença.
Mais que isso, preocupa a visão das autoridades que são incapazes de apresentar soluções equilibradas, não desesperadoras, que busquem a afirmação de um Estado Social, capaz de propiciar a superação da cultura do medo. De outra forma, são promoventes de um Estado Máximo para os ricos, capaz de promover a defesa das classes detentoras de patrimônio e, protagonizando o Estado Mínimo para as classes pobres, normalmente, apresentada como o Estado Penal ou aquele que promove a punição dos pobres na sociedade.
Nessa composição, os ricos têm a garantia de todos os direitos, tendo o Estado como garantidor, expressão sugerida pelo forte aparato policial. Os pobres, quando muito, possuem a mão forte e dura da Justiça.
De maneira simplificada, o clamor por mais segurança, mais leis, mais justiça, tem sido uma tendência que tem por causa a cultura do medo. Enquanto consequência, esses elementos “mais segurança”, “mais leis”, “mais justiça” se constituem propostas contra os pobres e não pela afirmação dos pobres. Demonstração dessa tendência é a reivindicação de parcelas da sociedade que chancelam a violência institucionalizada por meio da Polícia, autorizando a utilização inquestionável da força.
Outra tendência marcante na sociedade baseada no medo, é a necessidade de trazer enquanto solução a ampliação de leis, que trazem consigo a pecha de serem mais rigorosas. Inicialmente, é importante dizer que a existência de leis não representa uma garantia real de efetivação de direitos e, por outro lado, os rigores da lei demonstram recair de forma mais contundente sobre as classes mais empobrecidas que as ricas, servindo ao incremento da criminalização e exclusão da pobreza.
Do ponto de vista de algumas autoridades, é comum a verbalização de propostas como a Redução da Maioridade Penal, ou mesmo, a Responsabilidade Criminal de Movimentos Sociais. Está claro que a concepção que prevalece é a expressão de um sentimento pautado pelo ódio, rancor, vingança e dor, centrado na cultura do medo e pânico que vive a sociedade. Também, prevalece, uma concepção que visa tornar mais presente o Estado Punitivo contra os pobres, aliás, a mesma visão que apetece os despossuídos nas periferias, uma vez que o Estado não aparece, em hipótese nenhuma, enquanto Estado da Solidariedade, da Justiça, do Equilíbrio, etc.
Por qual motivo aprisionar os nossos jovens no sistema carcerário tradicional mais cedo? Só é possível pensar em uma resposta lúcida: Em um sistema carcerário que não funciona, que está cheio de pobres e que não garante futuro para ninguém, só pode ser uma solução para os nossos jovens quando o sentimento que prevalece é o ódio, rancor, vingança e dor. Só pode ser uma solução doente para uma sociedade doente, o que nos faz retornar a idéia de que o medo prevalece em nosso meio social como endemia, enquanto algo que está pulverizado e impede a sociedade de solucionar os conflitos sociais.
Por Claudio Agatão Porto
Advogado da Cerrado Assessoria Popular
‘Hoje, temos medo da polícia’
Gilberto G. Pereira‘Hoje, temos medo da polícia', diz mãe de publicitário morto pela PM, no dia 18 de julho, em São Paulo. Uma equipe da Força Tática da Polícia Militar perseguiu o rapaz de 39 anos e o matou. Meteu bala sem perguntar quem era, nem dizer porque atirava.
O que a mãe da vítima diz é uma meia verdade. 'Hoje, temos medo da polícia'. Não é de hoje que se tem medo da polícia. Pergunte a pretos e pobres da periferia, cidadãos de bem. Talvez para um rapaz de classe média, branco, bem educado, em cujo olhar não há o medo da violência policial, isso seja uma realidade nova.
Mas o que a polícia faz agora é uma repetição de atos cabalmente executados entre policiais que cuidam de zonas esquecidas das cidades. A periferia não vende glória por ser agredida por policiais maus, perversos (muitos) desde sempre. Nem quer que isso se repita entre cidadãos da classe média branca, mas é isso que se vê agora com a morte do rapaz em São Paulo.
E essa atitude não é isolada, em termos de cidade. Em qualquer lugar do Brasil, a polícia é assim. De vez em quando, ela aparece educada diante das câmeras, mas muitas vezes nem sequer se furta de publicar videozinhos na internet expondo os músculos e a truculência, mostrando como ela é má.
Basta mirar de longe (para não levar um satiripapo) a ação policial contra drogadas e inválidos que dormem nas ruas das grandes cidades. Seus homens chegam como se estivessem numa operação pesada de guerra contra os piores bandidos do mundo. Mas o que se vê nas calçadas dos centros das principais cidades do país é gente que mal consegue ficar em pé por causa do uso diuturno de craque e outras drogas.
Fracotes esfarrapados se veem rodeados de policiais corajosos fazendo seu 'trabalho de segurança pública'. É claro que há sempre o policial responsável, que sabe fazer seu trabalho, o comandante idôneo que consegue liderar sua equipe. Mas quando há uma morte de inocente, ou um espancamento, a velha história de que é fato isolado está ficando cada vez mais difícil de ser sustentada.
Quando a mãe do publicitário assassinado pela polícia diz 'hoje, temos medo da polícia', ela está dizendo não só do ponto de vista de sua realidade, da atualidade que a frase denota, mas é bem provável que possamos utilizar isso também como uma revelação geral. Algo do tipo “não dá mais pra esconder. Sabemos que a polícia só sabe agir com violência extremada e não está preparada para distinguir entre firmeza na ação e arbitrariedade.”
Outro dia, indo do jornal para casa, por volta de 9 horas da noite, passava pelas imediações da Praça do Trabalhador e vi uma ação policial em cima de viciados de cracks, deitados numa calçada da avenida Independência. Como passava de carro, só vi num relance a truculência. Era necessário?
Que ranço é esse que não se apaga? A polícia precisa de um cérebro melhor, que aprenda a distinguir cidadãos. Não pode sair por aí batendo nas pessoas, às vezes matando, só para dar vazão à covardia e o medo de enfrentar a violência diá
ria das ruas.
Para o pai da psicanálise, Sigmund Freud, toda doença está no campo da subjetividade, sendo, por meio da fala que é possível acessar o sofrimento dos doentes. Em primeiro plano, quando temos uma sociedade cujo sentimento maior é o medo, vivemos em uma sociedade marcada também pela disfunção e má organização social, sendo, portanto, uma sociedade doente. No segundo plano, a tendência do discurso é a verbalização como expressão do desequilíbrio e sentimentos negativos que constroem análises e soluções para os conflitos sociais.
A partir disso, se identifica várias manifestações na sociedade que revelam a cultura do medo enquanto pilar fundamental, orientando ações e soluções para os problemas sociais. É comum que a Violência tenha como solução imediata a Segurança institucionalizada, policialesca, militarizada, bem armada e especialista. Que os ricos e latifundiários, detentores de patrimônio tenham a defesa integral dos bens em nome da Justiça. Que os sujeitos de direitos e defensores de direitos humanos sejam criminalizados em nome do discurso da Lei e da Ordem. No mesmo sentido, surgem solução que centram na ampliação dos estatutos jurídicos, leis, códigos, etc, todos com o propósito de simplificação legalista e funcionando com a dose de rigor que o problema social exige.
Por outro lado, a sociedade que se propõe a resolver os seus problemas de natureza social deve se preocupar em desvencilhar-se da cultura do medo, procurando soluções no campo dos sentimentos de equilíbrio, da solidariedade e da justiça. A sociedade que reproduz o medo também no campo subjetivo das soluções ainda é uma sociedade engaiolada nas raízes do medo.
O reconhecimento de que somos uma sociedade doente não é pior das constatações, todavia, a permanência, o não desvencilhar, a reprodução do medo enquanto única opção nos parece um agravamento na doença.
Mais que isso, preocupa a visão das autoridades que são incapazes de apresentar soluções equilibradas, não desesperadoras, que busquem a afirmação de um Estado Social, capaz de propiciar a superação da cultura do medo. De outra forma, são promoventes de um Estado Máximo para os ricos, capaz de promover a defesa das classes detentoras de patrimônio e, protagonizando o Estado Mínimo para as classes pobres, normalmente, apresentada como o Estado Penal ou aquele que promove a punição dos pobres na sociedade.
Nessa composição, os ricos têm a garantia de todos os direitos, tendo o Estado como garantidor, expressão sugerida pelo forte aparato policial. Os pobres, quando muito, possuem a mão forte e dura da Justiça.
De maneira simplificada, o clamor por mais segurança, mais leis, mais justiça, tem sido uma tendência que tem por causa a cultura do medo. Enquanto consequência, esses elementos “mais segurança”, “mais leis”, “mais justiça” se constituem propostas contra os pobres e não pela afirmação dos pobres. Demonstração dessa tendência é a reivindicação de parcelas da sociedade que chancelam a violência institucionalizada por meio da Polícia, autorizando a utilização inquestionável da força.
Outra tendência marcante na sociedade baseada no medo, é a necessidade de trazer enquanto solução a ampliação de leis, que trazem consigo a pecha de serem mais rigorosas. Inicialmente, é importante dizer que a existência de leis não representa uma garantia real de efetivação de direitos e, por outro lado, os rigores da lei demonstram recair de forma mais contundente sobre as classes mais empobrecidas que as ricas, servindo ao incremento da criminalização e exclusão da pobreza.
Do ponto de vista de algumas autoridades, é comum a verbalização de propostas como a Redução da Maioridade Penal, ou mesmo, a Responsabilidade Criminal de Movimentos Sociais. Está claro que a concepção que prevalece é a expressão de um sentimento pautado pelo ódio, rancor, vingança e dor, centrado na cultura do medo e pânico que vive a sociedade. Também, prevalece, uma concepção que visa tornar mais presente o Estado Punitivo contra os pobres, aliás, a mesma visão que apetece os despossuídos nas periferias, uma vez que o Estado não aparece, em hipótese nenhuma, enquanto Estado da Solidariedade, da Justiça, do Equilíbrio, etc.
Por qual motivo aprisionar os nossos jovens no sistema carcerário tradicional mais cedo? Só é possível pensar em uma resposta lúcida: Em um sistema carcerário que não funciona, que está cheio de pobres e que não garante futuro para ninguém, só pode ser uma solução para os nossos jovens quando o sentimento que prevalece é o ódio, rancor, vingança e dor. Só pode ser uma solução doente para uma sociedade doente, o que nos faz retornar a idéia de que o medo prevalece em nosso meio social como endemia, enquanto algo que está pulverizado e impede a sociedade de solucionar os conflitos sociais.
Por Claudio Agatão Porto
Advogado da Cerrado Assessoria Popular
‘Hoje, temos medo da polícia’
Gilberto G. Pereira‘Hoje, temos medo da polícia', diz mãe de publicitário morto pela PM, no dia 18 de julho, em São Paulo. Uma equipe da Força Tática da Polícia Militar perseguiu o rapaz de 39 anos e o matou. Meteu bala sem perguntar quem era, nem dizer porque atirava.
O que a mãe da vítima diz é uma meia verdade. 'Hoje, temos medo da polícia'. Não é de hoje que se tem medo da polícia. Pergunte a pretos e pobres da periferia, cidadãos de bem. Talvez para um rapaz de classe média, branco, bem educado, em cujo olhar não há o medo da violência policial, isso seja uma realidade nova.
Mas o que a polícia faz agora é uma repetição de atos cabalmente executados entre policiais que cuidam de zonas esquecidas das cidades. A periferia não vende glória por ser agredida por policiais maus, perversos (muitos) desde sempre. Nem quer que isso se repita entre cidadãos da classe média branca, mas é isso que se vê agora com a morte do rapaz em São Paulo.
E essa atitude não é isolada, em termos de cidade. Em qualquer lugar do Brasil, a polícia é assim. De vez em quando, ela aparece educada diante das câmeras, mas muitas vezes nem sequer se furta de publicar videozinhos na internet expondo os músculos e a truculência, mostrando como ela é má.
Basta mirar de longe (para não levar um satiripapo) a ação policial contra drogadas e inválidos que dormem nas ruas das grandes cidades. Seus homens chegam como se estivessem numa operação pesada de guerra contra os piores bandidos do mundo. Mas o que se vê nas calçadas dos centros das principais cidades do país é gente que mal consegue ficar em pé por causa do uso diuturno de craque e outras drogas.
Fracotes esfarrapados se veem rodeados de policiais corajosos fazendo seu 'trabalho de segurança pública'. É claro que há sempre o policial responsável, que sabe fazer seu trabalho, o comandante idôneo que consegue liderar sua equipe. Mas quando há uma morte de inocente, ou um espancamento, a velha história de que é fato isolado está ficando cada vez mais difícil de ser sustentada.
Quando a mãe do publicitário assassinado pela polícia diz 'hoje, temos medo da polícia', ela está dizendo não só do ponto de vista de sua realidade, da atualidade que a frase denota, mas é bem provável que possamos utilizar isso também como uma revelação geral. Algo do tipo “não dá mais pra esconder. Sabemos que a polícia só sabe agir com violência extremada e não está preparada para distinguir entre firmeza na ação e arbitrariedade.”
Outro dia, indo do jornal para casa, por volta de 9 horas da noite, passava pelas imediações da Praça do Trabalhador e vi uma ação policial em cima de viciados de cracks, deitados numa calçada da avenida Independência. Como passava de carro, só vi num relance a truculência. Era necessário?
Que ranço é esse que não se apaga? A polícia precisa de um cérebro melhor, que aprenda a distinguir cidadãos. Não pode sair por aí batendo nas pessoas, às vezes matando, só para dar vazão à covardia e o medo de enfrentar a violência diá
ria das ruas.
MEDO DE DIRIGIR
MEDO DE PALHAÇO
MEDO
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
ALTA PROGRAMADA-INSS-JEITINHO BRASILEIRO
ENTENDA A INCONSTITUCIONALIDADE DO INSS DE BURLAR A LEI.
COM CERTEZA ORIENTADO PELO SEU DEPARTAMENTO JURÍDICO, APÓS O MINISTÉRIO PUBLICO TER DESCOBERTO A FARSA, O INSS VEM ATRAVÉS DOS SEUS PAUS MANDADOS (PERITOS) LEGALIZANDO A ALTA PROGRAMADA QUE É INCONSTITUCIONAL PASSANDO POR CIMA DOS MÉDICOS ASSISTENCIALISTA QUE É QUEM ACOMPANHA OS PACIENTES ( DIGA-SE DE PASSAGEM, MUITO MAL NO SUS, COMO TUDO DO GOVERNO! ), OS PERITOS QUE SÃO PAGOS PELO INSS ( MUITO BEM PAGOS ), COM MEDO DE PERDEREM SUA BOQUINHA FARTA, NÃO SE IMPORTA COM A ÉTICA, A MORAL, COM O JURAMENTO QUE FEZ E TÃO POUCO COM OS SEGURADOS ( SEUS VERDADEIROS PATRÕES ) ,DANDO DIAGNÓSTICOS FRAUDULENTOS SOBRE A REAL SAUDÊ DO TRABALHADOR, FAZENDO COM QUE O MESMO TENHA DE VOLTAR AO TRABALHO SEM A MINIMA CONDIÇÃO!, NÃO ADIANTA RECLAMAR EM LUGAR ALGUM, POIS É UMA PANELA "PODEROSA DE CORRUPTOS ", QUE VEM SACRIFICANDO O POVO QUE SÓ É FORTE UNIDO!, PORÉM, COMO SE MARCA OS HORÁRIOS SEPARADOS E INTERCALADOS, NÃO TEM COMO SE UNIR E VÃO PARA CASA LAMENTANDO AS INJUSTIÇAS PRATICADAS POR ESTES SAFADOS CORRUPTOS!
CONCURSO NO INSS
PARA QUEM ESTA PROCURANDO EMPREGO UMA BOA OPORTUNIDADE, MAS PARA NÓS SEGURADOS UMA BOA OPORTUNIDADE DE VER COMO É GENEROSO O INSS COM QUEM SERA CONTRATADO PARA NEGAR NOSSOS BENEFÍCIOS!.
Novo concurso tem 300 vagas para o INSS
Por eschola | FUNRIO/INSS – 21/08/2013 20:46:00
Mais de 300 cursos de Pós-Graduação a Distância. A partir de R$ 169,00/mes. Faça sua pré-matricula sem compromisso e entraremos em contato para tirar suas dúvidas.
O Instituto Nacional do Seguro Social – INSS abriu novo concurso público para o cargo de Analista do Seguro Social, regido pelo edital 1/2013. São 300 vagas para o cargo de Analista do Seguro Social, que exige formação de nível superior e oferece remuneração total de R$ 7.147,12, por jornada de trabalho de 40 horas semanais.
Do total de oportunidades, 274 são de ampla concorrência e 26 vagas estão reservadas para os candidatos com deficiência. As áreas de formação requeridas são Estatística, Ciências Contábeis, Direito, Administração, Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Engenharia Elétrica, Engenharia de Telecomunicações, Engenharia de Segurança do Trabalho, Arquitetura, Tecnologia da Informação, Pedagogia, Psicologia, Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Terapia Ocupacional, Fisioterapia e Letras.
As inscrições serão realizadas exclusivamente pelo endereço eletrônico www.funrio.org.br, no período compreendido entre as 10 horas do dia 12 de agosto até as 23 horas e 59 minutos do dia 13 de setembro de 2013, considerando-se o horário de Brasília. A taxa de participação é de R$ 67,21.
Àqueles que não não tiverem acesso à internet, a FUNRIO disponibilizará postos de inscrição, relacionados no edital, no mesmo período de inscrição online, exceto feriados.
A prova objetiva será realizada nas cidades listadas no edital, na data prevista de 13 de outubro de 2013, pela tarde. O prazo de validade do concurso será de um ano, podendo ser prorrogado, contado a partir da data de homologação do resultado final.
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Mais de 300 cursos de Pós-Graduação a Distância. A partir de R$ 169,00/mes. Faça sua pré-matricula sem compromisso e entraremos em contato para tirar suas dúvidas.
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
PERICIA-INSS-ESTELIONATO
A LEI DEVERIA SER IGUAL PARA TODOS!, ESTA MAIS DO QUE EVIDENCIADO A PRATICA DE ESTELIONATO PRATICADO PELO INSS!, ELES PEGAM NOSSOS DINHEIRO E NÃO CUMPREM O QUE DEVERIA SER PRATICADO PELA LEI !, A POLICIA, O JUDICIÁRIO ESTÃO SENDO CUMPRISSE COM ESTES MARGINAIS!, E AINDA PRENDEM QUEM SE REVOLTA QUANDO ESTA SENDO LESADO!
TODAS FALCATRUAS DO GOVERNO É CONHECIDA, EM TUDO QUE ELE SE METE FAZ BESTEIRAS E O POVO É QUEM PAGA, ( QUER DIZER PAGA A MAIS, POIS JÁ PAGOU IMPOSTOS), NO INSS NÃO É DIFERENTE, MAS TEMOS REPRESENTANTES PARA DEFENDER O POVO E NÃO O FAZ!, ENTÃO PARA QUE SERVE?, FECHA O SENADO E A CÂMARA POIS NÃO SERVE PARA NADA ALÉM DE ROUBAR QUEM DEVERIA PROTEGER!.
EM TODAS AS ÁREAS O GOVERNO ESTA SENDO IRRESPONSAVELMENTE COM A POPULAÇÃO, MOSTRANDO QUE PARA ELES O IMPORTANTE É DINHEIRO E PODER E O POVO QUE SE DANE!.
TODO MUNDO RECLAMA!, A SAFADEZA É GERAL!, O DESRESPEITO AO CIDADÃO IMPERA NESTES CRIMINOSOS TRAVESTIDOS DE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS!.
QUANDO O SEGURADO SE REVOLTA POR DESCASO COM QUEM TEM DIREITO, AI É BANDIDO E A POLICIA APARECE, MAS QUEM REALMENTE DEVERIA SER PRESO SÃO OS PERITOS E FUNCIONÁRIOS DO INSS!
COM CERTEZA UMA ABERRAÇÃO, POIS UM SEGURADO COM PROBLEMAS DE AUDIÇÃO TEM DE SE READAPTAR POR CONTA PROPIÁ SENDO QUE ISTO É OBRIGAÇÃO DO INSS QUE NÃO FAZ!, JÁ A PERITA COITADINHA, ESTA COM MEDO E VAI TIRAR LICENÇA!, QUEM SERA QUE VAI AVALIAR O CASO DELA?.
terça-feira, 20 de agosto de 2013
LAUDOS MEDICOS
Laudo Médico emitido por Médico Particular X Laudo Médico emitido pelo Perito do INSS
Estão surgindo vários casos onde o beneficiário do INSS se coloca em situação de conflito. Isto se deve em razão da negativa por parte do INSS na concessão do auxílio-saúde, mesmo quando o beneficiário está amparado por laudo médico particular.
Considera-se, também, a estrutura deficitária do INSS quanto ao número de médicos-peritos que fazem atendimento aos beneficiários do INSS.
Cabe as questões: O conflito entre os laudos médicos particular e peritos do INSS, qual deve prevalecer? O beneficiário como fica? No caso em que o INSS marca perícia em datas a perder de vista? O beneficiário fica a mercê da vontade da Administração?
Considera-se, também, a estrutura deficitária do INSS quanto ao número de médicos-peritos que fazem atendimento aos beneficiários do INSS.
Cabe as questões: O conflito entre os laudos médicos particular e peritos do INSS, qual deve prevalecer? O beneficiário como fica? No caso em que o INSS marca perícia em datas a perder de vista? O beneficiário fica a mercê da vontade da Administração?
Está mesma situação ocorre com muita frequência aqui na minha região do Triângulo Mineiro. Acredito que tal fato se dá pela falta de médicos-peritos especializados para as enfermidades que os segurados apresentam. Aqui em Araxá temos como médico-perito dermatologista, obstetra e clínico geral, assim, segurados com problemas psicólogicos ficam a mercê destes peritos.
O problema para o segurado fica mais crítico quando ele não tem o reconhecimento de sua incapacidade na via administrativa e o empregador não o aceita de volta, restando tão somente a via judicial para buscar os seus direitos, que podem demorar no mínimo uns 08 meses.
Realmente estamos com sérios problemas. E entendo que diante de vários laudos médicos, bem como inúmeros examos deve-se prevalecer o que o médico particular atestou.
Quanto as perícias, aqui normalmente não passa de 20 dias, mas a situação é totalmente diferente dos grandes centros.
O problema para o segurado fica mais crítico quando ele não tem o reconhecimento de sua incapacidade na via administrativa e o empregador não o aceita de volta, restando tão somente a via judicial para buscar os seus direitos, que podem demorar no mínimo uns 08 meses.
Realmente estamos com sérios problemas. E entendo que diante de vários laudos médicos, bem como inúmeros examos deve-se prevalecer o que o médico particular atestou.
Quanto as perícias, aqui normalmente não passa de 20 dias, mas a situação é totalmente diferente dos grandes centros.
Para finalizar, o fato é que infelizmente ou felizmente tais fatos acontecem e, assim, temos que lutar e fazer valer o direito destes segurados indefesos que ficam a mercê da vontade da Administração.
Incapacidade Laborativa
É a impossibilidade de desempenhar as atribuições definidas para os cargos, funções ou empregos, decorrente de alterações patológicas consequentes a doenças ou acidentes.A avaliação da incapacidade deve considerar o agravamento da doença, bem como o risco à vida do servidor ou de terceiros, que a continuação do trabalho possa acarretar.
O conceito de incapacidade deve compreender em sua análise os seguintes parâmetros: o grau, a duração e a abrangência da tarefa desempenhada.
Quanto ao grau: a incapacidade laborativa pode ser parcial ou total:a) considera-se como parcial o grau de incapacidade que permite o desempenho das atribuições do cargo, sem risco de vida ou agravamento;
b) considera-se como incapacidade total a que gera impossibilidade de desempenhar as atribuições do cargo, não permitindo atingir a média de rendimento alcançada em condições normais pelos servidores detentores de cargo, função ou emprego.
Quanto à duração: a incapacidade laborativa pode ser temporáriaou permanente:a) considera-se temporária a incapacidade para a qual se pode esperar recuperação dentro de prazo previsível;
b) considera-se permanente a incapacidade insuscetível de recuperação com os recursos da terapêutica, readaptação e reabilitação disponíveis à época da avaliação pericial.
Quanto à abrangência profissional: a incapacidade laborativa pode ser classificada como:a) uniprofissional - é aquela em que o impedimento alcança apenas uma atividade específica do cargo, função ou emprego;
b) multiprofissional - é aquela em que o impedimento abrange diversas atividades do cargo, função ou emprego;
c) omniprofissional - é aquela que implica a impossibilidade do desempenho de toda e qualquer atividade laborativa que vise ao próprio sustento ou de sua família.
A presença de uma doença, por si só, não significa a existência de incapacidade laborativa. O que importa na análise do perito oficial em saúde é a repercussão da doença no desempenho das atribuições do cargo.
Fonte: Manual de Perícia Oficial em Saúde do Servidor Público Federal - 2010
O conceito de incapacidade deve compreender em sua análise os seguintes parâmetros: o grau, a duração e a abrangência da tarefa desempenhada.
Quanto ao grau: a incapacidade laborativa pode ser parcial ou total:a) considera-se como parcial o grau de incapacidade que permite o desempenho das atribuições do cargo, sem risco de vida ou agravamento;
b) considera-se como incapacidade total a que gera impossibilidade de desempenhar as atribuições do cargo, não permitindo atingir a média de rendimento alcançada em condições normais pelos servidores detentores de cargo, função ou emprego.
Quanto à duração: a incapacidade laborativa pode ser temporáriaou permanente:a) considera-se temporária a incapacidade para a qual se pode esperar recuperação dentro de prazo previsível;
b) considera-se permanente a incapacidade insuscetível de recuperação com os recursos da terapêutica, readaptação e reabilitação disponíveis à época da avaliação pericial.
Quanto à abrangência profissional: a incapacidade laborativa pode ser classificada como:a) uniprofissional - é aquela em que o impedimento alcança apenas uma atividade específica do cargo, função ou emprego;
b) multiprofissional - é aquela em que o impedimento abrange diversas atividades do cargo, função ou emprego;
c) omniprofissional - é aquela que implica a impossibilidade do desempenho de toda e qualquer atividade laborativa que vise ao próprio sustento ou de sua família.
A presença de uma doença, por si só, não significa a existência de incapacidade laborativa. O que importa na análise do perito oficial em saúde é a repercussão da doença no desempenho das atribuições do cargo.
Fonte: Manual de Perícia Oficial em Saúde do Servidor Público Federal - 2010
A CUT QUER INTERFERIR NO CONGRESSO DOS PERITOS
quarta-feira, 30 de março de 2011
A CUT QUER INTERFERIR NO CONGRESSO DOS PERITOS
O Perito Med há meses anuncia o processo de CUTização da Previdência. Que o INSS estaria possuído com uma ideologia política diversa da sua finalidade original. Que grupos organizados de trabalhadores vem se infiltrando e ditando as diretrizes do Ministério da Previdência Social. Que esta ideologia seria a origem dos vários abusos do governo como ponto eletrônico, intolerância e mesmo privação de direitos dos médicos. Que as ações organizadas de tais trabalhadores como os episódios inesquecíveis de Sorocaba e Salvador em nada contribuíram para sociedade. Que eles ditaram desde MEMO 42 até mesmo Instruções Normativas. Que dezenas de Projetos de Lei na câmara legislativa contra os peritos foram desenvolvidos por seus líderes. Que cada passo do governo PTista na matéria de Previdência Social nos últimos anos foi guiada pela Central Única dos Trabalhadores. E que eles avançaram muito. Não há quem possa contra.
O que mais chama a atenção, no entanto, é que vendem a ideologia de "defesa da saúde do trabalhador", mas há evidencias que, na verdade, é tudo pretexto para "moldar o sistema previdenciário ao seu favor". Esquecem que a relação equlibrada entre partes (governo, empresas, sociedade e trabalhadores) é que fortalece o sistema previdenciário. Nada contra a sua força. Os trabalhadores merecem e devem demais ser ouvidos. O problema é que seus sindicatos não tem interesse em melhorar o serviço pensando nas partes envolvidas, e sim, o que é melhor egoisticamente para si. Não fazem nenhuma manifestação a favor de uma efetiva melhora dos laudos da qualidade da perícia médica, nada para que haja melhora no serviço de reabilitação, nada para melhorar o serviço investigativo - que protegeria o trabalhador honesto - e nada para o empregador privado. No modelo que defendem parece que interessa que "Se indefira menos e se defira mais". Simples assim.
Ao que tudo indica, ouvir sindicatos apenas parece ser bom, mas pode ser um mal negócio para o governo. A recente história de previdencia prova que desde que fora iniciado o conflito unilateral com os peritos nada melhora em matéria de perícia médica. As agressões aumentam. Os trabalhadores, sociedade, governo e médicos sofrem mais. E eles não descansam. Semana passada superaram as expectativas e emitiram uma resolução da direção nacional da CUT com interpretações caluniosas sobre o congresso dos peritos do INSS:
" ... a realização de 3º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária, que se realizará entre os dias 26 e 29 de abril, no Rio de Janeiro, organizado pela Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social, no Rio de Janeiro que, sob o embuste de capacitação técnica, na verdade, tratará de um conjunto de temas que demarca um posicionamento político e ideológico contrário aos trabalhadores segurados, contribuintes da previdência social".
No final do documento decidem por:
"Diante do exposto, a Direção Nacional da CUT, reunida no dia 24 de março de 2011, decide:
1. Solicitar uma audiência com o Ministro da Previdência Social e o Presidente do INSS para discutir os problemas no âmbito da Previdência Social, em especial no tocante às perícias médicas;
2. Considerando que os temas e objetivos do Congresso de Perícia Médica são contraditórios às premissas enunciadas pelo governo, solicitar esclarecimentos em relação ao apoio institucional do INSS ao referido evento.
3. Exigir transparência nas diretrizes e procedimentos normativos em relação aos critérios de incapacidade;
4. Exigir a revogação imediata das instruções normativas que são contrárias aos preceitos legais;
5. Exigir a implantação imediata de medidas de humanização das perícias;
6. Programar o desenvolvimento de programas sistemáticos de capacitação dos peritos, compatíveis com as os preceitos constitucionais, com a participação do movimento sindical;
7. Exigir a adoção de práticas intersetoriais de saúde, com enfoque nas medidas de vigilância e prevenção, envolvendo as áreas do Trabalho e da Saúde.
Brasília, 24 de março de 2011."
Enfim, será um grande teste para a ANMP e principalmente para o Presidente do INSS não cederem às pressões e clamores raivosos. Para que se deixe claro que o interesse do governo é pela melhoria do serviço à soceidade e que isso é maior que interesse da CUT. A sociedade funciona melhor com respeito mútuo e separação dos direitos e deveres das instituições envolvidas em qualquer atividade.
http://peritomed.files.wordpress.com/2011/03/resolucao-da-direcao-nacional-da-cut-pericia11.pdf
Postado por Heltron Xavier às quarta-feira, março 30, 2011
A CUT QUER INTERFERIR NO CONGRESSO DOS PERITOS
O Perito Med há meses anuncia o processo de CUTização da Previdência. Que o INSS estaria possuído com uma ideologia política diversa da sua finalidade original. Que grupos organizados de trabalhadores vem se infiltrando e ditando as diretrizes do Ministério da Previdência Social. Que esta ideologia seria a origem dos vários abusos do governo como ponto eletrônico, intolerância e mesmo privação de direitos dos médicos. Que as ações organizadas de tais trabalhadores como os episódios inesquecíveis de Sorocaba e Salvador em nada contribuíram para sociedade. Que eles ditaram desde MEMO 42 até mesmo Instruções Normativas. Que dezenas de Projetos de Lei na câmara legislativa contra os peritos foram desenvolvidos por seus líderes. Que cada passo do governo PTista na matéria de Previdência Social nos últimos anos foi guiada pela Central Única dos Trabalhadores. E que eles avançaram muito. Não há quem possa contra.
O que mais chama a atenção, no entanto, é que vendem a ideologia de "defesa da saúde do trabalhador", mas há evidencias que, na verdade, é tudo pretexto para "moldar o sistema previdenciário ao seu favor". Esquecem que a relação equlibrada entre partes (governo, empresas, sociedade e trabalhadores) é que fortalece o sistema previdenciário. Nada contra a sua força. Os trabalhadores merecem e devem demais ser ouvidos. O problema é que seus sindicatos não tem interesse em melhorar o serviço pensando nas partes envolvidas, e sim, o que é melhor egoisticamente para si. Não fazem nenhuma manifestação a favor de uma efetiva melhora dos laudos da qualidade da perícia médica, nada para que haja melhora no serviço de reabilitação, nada para melhorar o serviço investigativo - que protegeria o trabalhador honesto - e nada para o empregador privado. No modelo que defendem parece que interessa que "Se indefira menos e se defira mais". Simples assim.
Ao que tudo indica, ouvir sindicatos apenas parece ser bom, mas pode ser um mal negócio para o governo. A recente história de previdencia prova que desde que fora iniciado o conflito unilateral com os peritos nada melhora em matéria de perícia médica. As agressões aumentam. Os trabalhadores, sociedade, governo e médicos sofrem mais. E eles não descansam. Semana passada superaram as expectativas e emitiram uma resolução da direção nacional da CUT com interpretações caluniosas sobre o congresso dos peritos do INSS:
" ... a realização de 3º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária, que se realizará entre os dias 26 e 29 de abril, no Rio de Janeiro, organizado pela Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social, no Rio de Janeiro que, sob o embuste de capacitação técnica, na verdade, tratará de um conjunto de temas que demarca um posicionamento político e ideológico contrário aos trabalhadores segurados, contribuintes da previdência social".
No final do documento decidem por:
"Diante do exposto, a Direção Nacional da CUT, reunida no dia 24 de março de 2011, decide:
1. Solicitar uma audiência com o Ministro da Previdência Social e o Presidente do INSS para discutir os problemas no âmbito da Previdência Social, em especial no tocante às perícias médicas;
2. Considerando que os temas e objetivos do Congresso de Perícia Médica são contraditórios às premissas enunciadas pelo governo, solicitar esclarecimentos em relação ao apoio institucional do INSS ao referido evento.
3. Exigir transparência nas diretrizes e procedimentos normativos em relação aos critérios de incapacidade;
4. Exigir a revogação imediata das instruções normativas que são contrárias aos preceitos legais;
5. Exigir a implantação imediata de medidas de humanização das perícias;
6. Programar o desenvolvimento de programas sistemáticos de capacitação dos peritos, compatíveis com as os preceitos constitucionais, com a participação do movimento sindical;
7. Exigir a adoção de práticas intersetoriais de saúde, com enfoque nas medidas de vigilância e prevenção, envolvendo as áreas do Trabalho e da Saúde.
Brasília, 24 de março de 2011."
Enfim, será um grande teste para a ANMP e principalmente para o Presidente do INSS não cederem às pressões e clamores raivosos. Para que se deixe claro que o interesse do governo é pela melhoria do serviço à soceidade e que isso é maior que interesse da CUT. A sociedade funciona melhor com respeito mútuo e separação dos direitos e deveres das instituições envolvidas em qualquer atividade.
http://peritomed.files.wordpress.com/2011/03/resolucao-da-direcao-nacional-da-cut-pericia11.pdf
Postado por Heltron Xavier às quarta-feira, março 30, 2011
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
SÚMULA
Tudo na vida tem prazo para ser reclamado. Na Justiça é a mesma coisa. Para evitar a eternização dos problemas, a lei fixa diferentes prazos para o interessado correr atrás dos seus direitos. No âmbito previdenciário, depois que é concedido algum benefício, via de regra o prazo é de 10 anos para reclamar algum erro ou revisão. Esse prazo é paralisado toda vez que o trabalhador reclamar no INSS (e não na Justiça) seus direitos e a resposta demorar a sair.
De acordo com a nova Súmula 74 da Turma Nacional de Uniformização da Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais (TNU), foi firmado o posicionamento de que “o prazo de prescrição fica suspenso pela formulação de requerimento administrativo e volta a correr pelo saldo remanescente após a ciência da decisão administrativa final”.
Como os problemas no INSS não são resolvidos rapidamente, o trabalhador instaura um processo administrativo que pode demorar meses ou anos para ter seu desfecho. Embora esse processo no posto deva ter uma resposta de decisão de 30 dias, renováveis por igual período, quase ninguém na autarquia obedece esse prazo.
A nova súmula concretizou um posicionamento da Justiça que já vinha sendo praticado, mas que tem sua importância por ter agora status de súmula. Isso facilita a vida de quem tem processo na Justiça.
Em essência, o Judiciário previu que o trabalhador não pode ser penalizado com a demora do INSS. Se a Previdência demora a dar uma resposta administrativa, o prazo de 10 anos vai ser paralisado até que o órgão resolva julgar o caso.
Para provar essa demora, é extremamente importante que o trabalhador guarde o ‘papelzinho’ que deu entrada no pedido de revisão no posto do INSS. Essa é a prova da suspensão do prazo. É importante também que fique atento quando sair a ciência da decisão que negou o benefício, pois a partir daí começa a retomada da contagem do prazo. Até a próxima.
Súmula congela prazos
Fonte: dialogospoeticosimello.blogspot.com
___________________________________
- See more at: http://aposentadosolteoverbo.org/2013/06/02/nova-sumula-suspende-os-prazos-para-reclamar-no-inss/#sthash.5BtCvWMR.dpuf
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
RECLAMAÇÕES CONTRA O INSS.
NUM PAIS QUE NÃO EXISTE GOVERNO,REPRESENTANTE DO POVO E NEM JUSTIÇA, O INSS ABUSA DAS PESSOAS COMO SE FOSSEM FAVOR O QUE ELAS ESTÃO PROCURANDO E NÃO DIREITOS!, E PIOR DIFICULTAM A CONQUISTA DELES, PREFERINDO QUE OS SEGURADOS VÁ A JUSTIÇA, POIS SABE QUE ELA É INOPERANTE E QUE UM PROCESSO CASO DE GANHO DA CAUSA SE ARRASTE POR ANOS, MUITAS VEZES O SEGURADO NÃO RECEBE!, SE VIER A RECEBER SERA SEUS DESCENDENTES E NÃO ESTARÁ NAS MÃOS DESTES "ADMINISTRADORES" ATUAIS QUE MOSTRARAM BALANCETES FAVORÁVEIS AOS SEUS SUPERIORES A CUSTA DE SOFRIMENTO DO POVO, REALMENTE QUEREM FAZER DO INSS UMA AGENCIA DE SEGUROS E NÃO SEGURIDADE SOCIAL!, NÃO TEMOS A QUEM RECORRER SE NÃO A NÓS MESMOS UNIDOS E BRIGANDO PELA CAUSA!, PORÉM O POVO SÓ VEM A SE PREOCUPAR COM ISTO QUANDO ESTA NAS ULTIMAS, NINGUÉM ACHA QUE VAI PRECISAR!, A DESGRAÇA SÓ ACONTECE COM OS OUTROS!, MAS É UM ENGANO!, PIOR PARA NÓS QUE QUANDO PODÍAMOS FAZER ALGUMA COISA, VIRAMOS AS COSTAS, NINGUÉM QUER FAVOR DESTES OPORTUNISTAS QUE ESTÃO NOS CARGOS POR SEREM AMIGOS DE POLÍTICOS MAS SIM QUE SE CUMPRA A LEI SEM O CHAMADO JEITINHO BRASILEIRO DE BURLA-LAS!
terça-feira, 13 de agosto de 2013
MUSICAS ANTIGAS-ENTRETERIMENTO-RECORDAÇÕES
FRICOTE( NEGA DO CABELO DURO ) E +
MEU PEQUENO CACHOEIRO
DEBAIXO DOS CARACÓIS
LINDA LOURINHA
AS PASTORINHAS
MEUS TEMPOS DE CRIANÇA
FICO ASSIM SEM VOCÊ
GENI E O ZEPELIM
TREM DAS ONZE
A BANDA
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
Curta nossa página no Facebook
Olá pessoal, estou aqui para divulgar a nossa página oficial no Facebook, agora você pode ter acesso ao vitimas do INSS com mais frequência e facilidade, segue abaixo o link para a página.
https://www.facebook.com/pages/Vitimas-Do-INSS/177614112420665
https://www.facebook.com/pages/Vitimas-Do-INSS/177614112420665
Aposentados e Pensionistas do AERUS
Nesse exato momento (confira em
livestream aqui:
http://www.livestream.com/aeronautas) um grupo de cerca de 30 aposentados de todo o Brasil, cuja média de idade é de 75 anos estão ocupando o Senado - Salão Verde em seu segundo protesto há SETE DIAS, reivindicando que a presidente Dilma ajude-os com o seguinte problema:
- A AERUS pagou apenas 8% do valor combinado do fundo de pensão complementar aos aposentados desde 2006 e daqui a dois meses disseram que vão terminar o pagamento.
Esses senhores e senhoras estão representando cerca de 10 mil pessoas e suas familias que estão sendo injustiçados pela falta de consideração e justiça da Varig e Transbrasil.
Dormindo no chão durante sete dias, tendo alguns enfrentamentos com a policia (chegaram até a roubar seus colchonetes), enfrentando a falta do uso de banheiro (que são fechados depois do horário comercial) e ainda o frio quase insuportável de noite (quando ligam propositalmente o ar condicionado no máximo) eles continuam firme e forte, precisando da divulgação desses problemas para o todo o Brasil.
DIVULGUEM E COMPARTILHEM ESSA VERGONHA!!!
O site do movimento que está apoiando esse revolta: http://www.fentac.org.br/
#Anonymous #AnonymousBrasil #OperacaoSeteDeSetembro
FARSA DO INSS E JUSTIÇA FEDERAL.
ADVOGADA CRITICA JUÍZES FEDERAIS POR FORTALECEREM O LAUDO PERICIAL
31 de janeiro de 2013
Desmandos na perícia médica continuam e governo cruza os braços
Por intermédio da advogada Ana Paula Fernandes, o Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP)está denunciando a ação nociva dos peritos médicos aos examinar os processos dos segurados da Previdência. Um verdadeira casta que se estabeleceu no sistema, fazendo com que o trabalhador tenha que se sujeitar a injustiças dos peritos, que às vezes trabalham simultaneamente no INSS e como médicos do trabalho de empresas, numa situação que contraria o preceito ético de imparcialidade. Para a advogada, a Perícia Médica é a maior e mais importante prova dos processos que versam sobre incapacidade. Infelizmente nos dias de hoje o que vemos é que de auxiliar do Juiz os peritos se transformaram em grandes julgadores das demandas. Os Juízes, em especial dos Juizados Federais, tendem a se eximir de qualquer manifestação no processo, bem como não observam nem analisam de forma profunda as impugnações apresentadas pelos segurados. Sob o manto da celeridade cometem grandes injustiças e abusos. Transferem ao médico perito o poder de julgar além das questões de saúde também as questões sociais e técnicas para as quais não estão preparados... Infelizmente, a casuística nos tem mostrado que muito pouco pode ser feito a respeito. Recursos são negados em massa pelas Turmas Recursais, sob o frágil argumento de que se mantém a sentença por seus próprios fundamentos, e que a mesma pode ser fundada exclusivamente na prova produzida pela pericia. Atravessamos uma grande crise nos julgamentos dos benefícios por incapacidade. Talvez a maior que já se tenha visto. Mesmo assim devemos utilizar todos os mecanismos processuais que se encontram a nossa disposição e tentar reverter injustiças a fim de viabilizar a consagração de direitos. É nesse sentido que nós advogados previdenciários devemos nos unir e lutar, no intuito de que embora estejamos quase sem voz nunca cansemos de gritar.
Fonte: http://saudeeprevidencia.blogspot.com.br/2013/01/desmandos-na-pericia-medica-continuam-e.html
Postado por Heltron Xavier às quinta-feira, janeiro 31, 2013
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