Militares repudiam orientações de Lula, que ameaça jogar o país no caos com o uso do MST
Editado por Gilnei Lima
(recebido via e-mail)
O General Gilberto Rodrigues Pimentel, presidente do Clube Militar, ao publicar o pensamento do clube, deixa no ar a desconfiança de que pode haver algo de maior por trás das declarações de Lula no sentido de convocar o MST para defender a manutenção da hegemonia da esquerda no país.
"O que há mais por trás disso?", pergunta o general.
Muita gente sabe que o MST age em comum acordo com outras milícias de países como Cuba e Venezuela, e que Luis Inácio Lula da Silva é um dos cabeças do famigerado Foro de São Paulo, que alguns consideram uma organização criminosa de alta periculosidade e capaz de oferecer risco real à soberania do país.
Mas, as declarações de Pimentel, segundo manifestação do Clube Militar, "servem para tranquilizar a sociedade", diz o porta-voz da associação. O general deixa claro ao dizer no final do texto, mandando um claro aviso aos grupos radicais de esquerda, que o exército sempredefenderá o país, em questões internas e externas.
Ainda, conforme membros do Clube Militar, à medida que se aproxima o dia 15 de março, data lançada nas redes sociais como marco para um grande manifesto popular em desagravo ao atual governo, a liderança dos grupos de esquerda de todo o país entra em desespero. "Aqueles que forem para as ruas têm de estar preparados, pois as declarações de Lula e de outros líderes deixam claro que pode haver grandes tumultos, caso os grupos de radicais de esquerda decidirem ir para as ruas enfrentar a sociedade que se manifestará contra Dilma Roussef", enfatiza membro da diretoria.
Por fim, o membro do conselho diretor do Clube Militar faz mais uma advertência: "Autoridades policiais têm de estar atentas e agir dentro da lei. Desde já solicitamos que serviços de inteligência estejam prontos para identificar possíveis planos de infiltração, criação de tumultos e vandalismo."
Texto do Clube Militar:
O Brasil só tem um Exército; o de Caxias!
Ontem, nas ruas centrais do Rio de Janeiro, pudemos assistir o despreparo dos petistas com as lides democráticas. [referência à manifestação violenta em ato pró-Petrobras, convocado pelo PT] Reagiram inconformados como se só a eles coubesse o “direito” da crítica aos atos de governo. Doeu aos militantes petistas, e os levou à reação física, ouvir os brados alheios de “Fora Dilma”.
Entretanto, o pior estava por vir!
Ao discursar para suas hostes o ex-presidente Lula, referindo-se a essas manifestações, bradou irresponsáveis ameaças: (...) “também sabemos brigar. Sobretudo quando o Stédile colocar o exército dele nas ruas”.
Esta postura incitadora de discórdia não pode ser de quem se considera estadista, mas sim de um agitador de rua qualquer. É inadmissível um ex-presidente da República pregar, abertamente, a cizânia na Nação. Não cabem arrebatamentos típicos de líder sindical que ataca patrões na busca de objetivos classistas.
O que há mais por trás disso?
Atitude prévia e defensiva de quem teme as investigações sobre corrupção em curso?
Algum recado?
O Clube Militar repudia, veementemente, a infeliz colocação desse senhor, pois neste País sempre houve e sempre haverá somente um exército, o Exército Brasileiro, o Exército de Caxias, que sempre nos defendeu em todas as situações de perigo, externas ou internas.
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