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BOA NOITE:
PARECE QUE ALGO VAI ACONTECER...
O santo nome de Luiz Inácio Lula da Silva só não figurou entre os cotados a prisão no desdobramento da Operação Lava Jato (citado por dois delegados federais de peso) para não desmoralizar, completamente, a figura institucional da Presidência da República.
Brevemente, os escândalos vão atingi-lo diretamente. Provas documentais vindas da Suíça e da Holanda, com aval do Departamento de Justiça dos EUA (que investiga a Petrobrás) serão letais para os corruptos.As manifestações de 15 de março pró-impeachment, vão ganhar impulso.
Os futuros acordos de leniência, firmados pelo judiciário com empreiteiras que participaram do esquema de corrupção e lavagem de dinheiro, tendem a ser fatais para dezenas de importantes figurões políticos beneficiados. A Lava Jato no Petrolão cumpre o papel saneador que ficou incompleto no Mensalão. Na Ação Penal 470 quem se ferrou concretamente foi o rigoroso Joaquim Barbosa - forçado a aposentar a toga por pressões muito além da coluna cervical. O resultado prático do Mensalão é sinônimo de impunidade, tendo apenas Marcos Valério como grande bode expiatório que continuará por bom tempo na cadeia, em troca de um silêncio que pode ser quebrado a qualquer momento.
O cataclismo político é inevitável. Se Lula for afetado, Dilma fica frágil para cair por tabela. O mercado brasileiro fica desmoralizado perante o resto do mundo, com as maiores empresas (representativas do PIB) tendo seus dirigentes presos por corrupção, mesmo que temporariamente.
Vem aí um inédito e gigantesco acordo de leniência (nunca antes visto na história do Brasil) entre o MPF, Judiciário e empreiteiras. A moeda de troca das delações dos nomes de político será uma espécie de perdão aos dirigentes das empresas que acabarão condenadas a pagar multas milionárias, que, somadas, podem chegar a bilhões de reais (ou dólares. Isto só nos processos brasileiros.
Sem falar nos que já correm (civis e criminais) nos Estados Unidos.
A República precisa ser reproclamada com urgência urgentíssima, baseada em princípios verdadeiramente federativos, com democracia, gestão pública de qualidade e transparência absoluta sobre investimentos e despesas com o dinheiro público.
Brevemente, os escândalos vão atingi-lo diretamente. Provas documentais vindas da Suíça e da Holanda, com aval do Departamento de Justiça dos EUA (que investiga a Petrobrás) serão letais para os corruptos.As manifestações de 15 de março pró-impeachment, vão ganhar impulso.
Os futuros acordos de leniência, firmados pelo judiciário com empreiteiras que participaram do esquema de corrupção e lavagem de dinheiro, tendem a ser fatais para dezenas de importantes figurões políticos beneficiados. A Lava Jato no Petrolão cumpre o papel saneador que ficou incompleto no Mensalão. Na Ação Penal 470 quem se ferrou concretamente foi o rigoroso Joaquim Barbosa - forçado a aposentar a toga por pressões muito além da coluna cervical. O resultado prático do Mensalão é sinônimo de impunidade, tendo apenas Marcos Valério como grande bode expiatório que continuará por bom tempo na cadeia, em troca de um silêncio que pode ser quebrado a qualquer momento.
O cataclismo político é inevitável. Se Lula for afetado, Dilma fica frágil para cair por tabela. O mercado brasileiro fica desmoralizado perante o resto do mundo, com as maiores empresas (representativas do PIB) tendo seus dirigentes presos por corrupção, mesmo que temporariamente.
Vem aí um inédito e gigantesco acordo de leniência (nunca antes visto na história do Brasil) entre o MPF, Judiciário e empreiteiras. A moeda de troca das delações dos nomes de político será uma espécie de perdão aos dirigentes das empresas que acabarão condenadas a pagar multas milionárias, que, somadas, podem chegar a bilhões de reais (ou dólares. Isto só nos processos brasileiros.
Sem falar nos que já correm (civis e criminais) nos Estados Unidos.
A República precisa ser reproclamada com urgência urgentíssima, baseada em princípios verdadeiramente federativos, com democracia, gestão pública de qualidade e transparência absoluta sobre investimentos e despesas com o dinheiro público.
Mário Márcio
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