Será que não tem mais homem que honra as calças que veste, para dizer não e botar pra quebrar contra os desmandos absurdos diários que estão acontecendo neste país?
Por que é que ninguém, com poder de verdade, levanta da cadeira e 'ergue pra seis' essa turma que todo dia muda regras e destrói os direitos trabalhistas?
Querem economia? Parem de roubar o povo na cara dura! Por que não cortam os ministérios e as mil e uma regalias desse sistema podre e decadente? E a quem beneficiará esses R$ 50 bilhões que alegam 'economizarem'? O que irão supostamente economizar/abocanhar com essa e outras medidas arbitrárias vão repassar ao BNDES, SOB SIGILO ABSOLUTO, para dar a Cuba, Venezuela e outros larápios do Foro de São Paulo?
Essa mudança de regras, assim como muitas outras coisas que ferem os direitos constitucionais dos brasileiros, está muito mal explicada! (Emerson Rodrigues para os blogues da Mídia Livre)
NOVAS REGRAS E ECONOMIZAR PARA QUÊ? DÁ UM GRAU NO QUE A VELHA MÍDIA DIZ:
Em coletiva de imprensa, o titular do Planejamento, Nelson Barbosa, explicou que as mudanças vão permitir gasto menor do que o previsto com a regra instituída pelos parlamentares, que determinava que o beneficiário não sofreria incidência do fator previdenciário quando a soma mínima de idade/tempo de contribuição fosse de 95 anos para os homens e de 85 para as mulheres, sendo a contribuição mínima de 35 e 30 anos, respectivamente.
Segundo Barbosa, a regra aprovada pelo Congresso Nacional, que não levava a progressividade em conta, significava gastos adicionais do governo de 100 bilhões de reais.
Com a MP 676 publicada nesta quinta-feira no Diário Oficial, essa soma 95/85 será acrescida 1 ponto em 1º de janeiro de 2017, de 2019, de 2020, de 2021 e de 2022. Ou seja, no final, a soma entre idade e tempo de contribuição subirá a 90 e 100 anos para mulheres e homens, respectivamente.
Num tom conciliador, o governo argumentou que a nova MP vai ao encontro da vontade dos parlamentares. (E A VONTADE DO POVO? OU, DA MAIORIA, DOS CONTRIBUINTES?)
"Procuramos encontrar uma equação que conseguisse contemplar este valor que foi aprovado pelo Congresso Nacional com um critério de sustentabilidade", afirmou o ministro da Previdência, Carlos Eduardo Gabas, acrescentando que o governo tem expectativa que a MP seja aprovada após ouvir vários parlamentares, inclusive da oposição.
Ele ressaltou, por outro lado, que a medida não resolve o problema e os desafios da Previdência, cujas contas são pressionadas pelo aumento da expectativa de vida dos brasileiros e pela diminuição da população em idade ativa em relação aos aposentados.
"Esta é uma solução momentânea. A solução definitiva deve ser debatida no Fórum Nacional de Previdência Social", disse Gabas.
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, por outro lado, disse que a nova regra lançada pelo governo pode durar muitos anos, porque ela é sustentável e dá um rumo sólido para a economia.***(Com informações de Reuters/Por Marcela Ayres e Alonso Soto)
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