No discurso de posse, Jaques Wagner declarou: “Sou ministro da Defesa de um projeto político vitorioso --- e as Forças Armadas são parte fundamental deste projeto vitorioso”. Mas qual é esse projeto político do PT? Trata-se da implantação do regime socialista no Brasil, segundo orientação do Foro de São Paulo e em aliança com a ditadura cubana, governos bolivarianos, partidos e movimentos de esquerda radicais na América Latina, inclusive a narcoguerrilha colombiana.
A estratégia adotada é de linha gramcista que prega, de forma subliminar, a substituição de valores morais e éticos tradicionais por antivalores materialistas que enfraquecem a família e eliminam referenciais básicos à paz social. Ela está inserida no Programa Nacional de Direitos Humanos, que preconiza o controle da mídia, dos Poderes Legislativo e Judiciário e de todos os setores da Nação por meio de conselhos aparelhados pelo PT, bem como a neutralização das FA, objetivos intermediários para o partido alcançar a hegemonia na sociedade, imobilizando-a antes da conquista total do poder.
É um projeto incompatível com os valores, a missão e o espírito democrático das FA, além de ter sido amplamente contaminado pela corrupção. O Marechal Castello Branco, exemplo de cidadão e líder militar, assim se manifestou quanto à relação FA - Governo: “Os meios militares nacionais e permanentes não são propriamente para defender programas de Governo, muito menos a sua propaganda, mas para garantir os poderes constitucionais, o seu funcionamento e a aplicação da lei. Se lhes fosse permitida a faculdade de solidarizarem-se com programas, movimentos políticos ou detentores de altos cargos haveria, necessariamente, o direito de também se oporem a uns e a outros[3][3]”.
http://www.alertatotal.net/2015/01/um-estranho-no-ninho.html
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