de 2003 - Dia do Meio Ambiente, a proibição de extração do mogno na Amazônia, ficando permitido apenas o corte em áreas de manejo sustentável e, mesmo assim, depois, de cumpridas exigências rigorosas. A madeira extraída ilegalmente deverá ser doada a organizações não–governamentais e sem fins lucrativos e o dinheiro teria de ser investido em projetos sociais e de manejo das áreas afetadas por desmatamento e degradação ambiental. O primeiro lote de madeira apreendido nas regiões de Altamira e Uruará, no Pará – cerca de 14.500 metros cúbicos, avaliados em US$ 2 milhões –, foi doado na época à Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional (Fase), que tem ligações com Fábio Vaz de Lima, marido de Marina Silva que era ministra do Meio Ambiente na época.. A ONG é uma das parceiras do Grupo de Trabalho Amazônico (GTA), do qual Fábio Vaz de Lima foi secretário-executivo.
Funcionários do Ibama -Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), em conversas reservadas, disseram que a política de doação seria uma forma de esquentar a madeira ilegal extraída da Amazônia. O esquema teve uma denúncia anônima por parte dos funcionários do Ibama.
A doação à FASE do lote de mogno apreendido nas regiões de Altamira e Uruará explicitou uma espécie de parceria entre ONGs e o Ministério do Meio Ambiente quando a mulher melancia era ministra. Quando Marina Silva assumiu, o ministério teve um novo perfil de funcionários. Muitos ocupantes de cargos importantes de confiança no IBAMA e no próprio Ministério do Meio Ambiente tiveram ou tinham ligações estreitas com organizações não-governamentais ambientalistas, a começar pelo chefe de gabinete de Marina Silva, Bruno Pagnoccheschi, que era do Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN).
Leiam a matéria na íntegra -http://oposicaoviva.wordpress.com/2011/05/12/blogdejensenbrazil-o-ministerio-das-ongs-a-historia-de-marina-silva-e-seu-marido-por-fabio-paiva/
Funcionários do Ibama -Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), em conversas reservadas, disseram que a política de doação seria uma forma de esquentar a madeira ilegal extraída da Amazônia. O esquema teve uma denúncia anônima por parte dos funcionários do Ibama.
A doação à FASE do lote de mogno apreendido nas regiões de Altamira e Uruará explicitou uma espécie de parceria entre ONGs e o Ministério do Meio Ambiente quando a mulher melancia era ministra. Quando Marina Silva assumiu, o ministério teve um novo perfil de funcionários. Muitos ocupantes de cargos importantes de confiança no IBAMA e no próprio Ministério do Meio Ambiente tiveram ou tinham ligações estreitas com organizações não-governamentais ambientalistas, a começar pelo chefe de gabinete de Marina Silva, Bruno Pagnoccheschi, que era do Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN).
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