ENQUANTO TRABALHADORES QUE CONTRIBUÍRAM COM O INSS E COM A PRODUTIVIDADE DO BRASIL, AMARGAM UM NÃO NAS PERICIAS MEDICAS SEM CONDIÇÕES DE LABORAR E OS QUE COMPLETARAM SEU TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO TEREM DE PROCURAR SEUS DIREITOS NUMA JUSTIÇA QUE FAZ QUESTÃO DE SER LENTA NESTES CASOS, AINDA TEMOS DE ENGOLIR MAIS ESTA!, BRASILEIROS ATÉ QUANDO VÃO SER COVARDES E DEIXAR DE LUTAR PELOS SEUS VERDADEIROS DIREITOS E VIVEREM DE ESMOLAS, MIGALHAS QUE NA VERDADE TE PERTENCE E SÃO ROUBADOS E DEVOLVIDOS ESTAS MISÉRIAS!.
Reginaldo Sergio Gomes adicionou 2 novas fotos.
PENSÃO PARA GAYS acima de 40 anos R$ 2.400,00 População GAY no Brasil chega a 18 milhões. VAI QUE O VEADO JEAN WYLLYS FECHE COM O PT PARA PERPETUAREM-SE NO PODER.
Deputado BOLSONARO cuidado com o esse veadinho preconceituoso nós não podemos bancar essa aberração. Jean Wyllys incita preconceito contra o Papa Bento XVI
Deputado BOLSONARO cuidado com o esse veadinho preconceituoso nós não podemos bancar essa aberração. Jean Wyllys incita preconceito contra o Papa Bento XVI
Argentina:
Projeto de pensão para GAYS acima de 40 anos de idade causa polêmica
valor pedido é 8.000 (R$2.400,00) pesos argentinos e o projeto conta com o apoio da bancada governista. O movimento transexual da Argentina propôs na semana passada um projeto de lei para tornar real a ajuda do Estado para pessoas transexuais homens e mulheres que ultrapassem a média de expectativa de vida de um/a transgênero no país, estimada entre 37 e 42 anos de idade, definida como 40 anos de idade na proposta.
O pedido foi feito em memória da ativista Claudia Pía Baudracco, fundadora da ATTTA (Associação de travestis, transexuais e Transgêneros da Argentina), e da FALGBT(Federação Argentina de Lésbica, Gays, Bissexuais e Transgêneros), morta aos 42 anos de idade no ano retrasado. O projeto de lei foi apresentado ao Congresso Nacional, ao Congresso da Cidade de Buenos Aires e aos legisladores da província de Santa Fé.
O projeto existe desde a fundação das entidades é uma forma de contornar a falta de proteção e estresse permanente vivenciada pela comunidade trans argentina, um dos setores sociais mais vulneráveis e carentes de direitos.
Rebatendo os argumentos de que o Estado não pode patrocinar um ‘estilo de vida’ ou ainda pessoas que não querem estudar e trabalhar, a associação alertou que as populações trans não podem usufruir destas opções e nem mesmo que a questão de gênero é uma opção em si.
Em busca de consenso, o movimento Argentino já ganhou o respeito de defensores de direitos humanos por todo o mundo, que compreendem que as transexuais e travestis representam a parcela mais marginalizada da sociedade, alvos fáceis do ódio que as extermina em nome de uma rejeição aos diferentes.
Projeto de pensão para GAYS acima de 40 anos de idade causa polêmica
valor pedido é 8.000 (R$2.400,00) pesos argentinos e o projeto conta com o apoio da bancada governista. O movimento transexual da Argentina propôs na semana passada um projeto de lei para tornar real a ajuda do Estado para pessoas transexuais homens e mulheres que ultrapassem a média de expectativa de vida de um/a transgênero no país, estimada entre 37 e 42 anos de idade, definida como 40 anos de idade na proposta.
O pedido foi feito em memória da ativista Claudia Pía Baudracco, fundadora da ATTTA (Associação de travestis, transexuais e Transgêneros da Argentina), e da FALGBT(Federação Argentina de Lésbica, Gays, Bissexuais e Transgêneros), morta aos 42 anos de idade no ano retrasado. O projeto de lei foi apresentado ao Congresso Nacional, ao Congresso da Cidade de Buenos Aires e aos legisladores da província de Santa Fé.
O projeto existe desde a fundação das entidades é uma forma de contornar a falta de proteção e estresse permanente vivenciada pela comunidade trans argentina, um dos setores sociais mais vulneráveis e carentes de direitos.
Rebatendo os argumentos de que o Estado não pode patrocinar um ‘estilo de vida’ ou ainda pessoas que não querem estudar e trabalhar, a associação alertou que as populações trans não podem usufruir destas opções e nem mesmo que a questão de gênero é uma opção em si.
Em busca de consenso, o movimento Argentino já ganhou o respeito de defensores de direitos humanos por todo o mundo, que compreendem que as transexuais e travestis representam a parcela mais marginalizada da sociedade, alvos fáceis do ódio que as extermina em nome de uma rejeição aos diferentes.
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