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sábado, 26 de outubro de 2013

A DOR DE SER VIGILANTE


Vigilantes precisam se adaptar à rotina do trabalho para manter a boa saúde

Quando um trabalhador precisa se afastar de sua função devido a problemas de saúde, nem sempre eles são referentes a acidentes de trabalho. Assim como funcionários que trabalham sentados e na frente do computador, trabalhadores do serviço de vigilância também podem sofrer lesões.



Segundo dados do INSS, os problemas de saúde que mais atingem os profissionais da vigilância são fraturas em pernas e braços, além de desconfortos e dores na coluna e nas articulações. As possíveis lesões ortopédicas que o vigilante pode sofrer são dores nas costas (lombalgias), hérnias, artrite e artrose. As doenças surgem devido à posição de trabalho dos vigilantes ou até mesmo por acidentes de trabalho. Ou seja, além das ações, até mesmo permanecer muitas horas em uma mesma posição pode prejudicar o trabalhador.

Mas não são somente os problemas físicos que podem atingir os vigilantes. Problemas psicológicos como esquizofrenia e síndrome do pânico também provocam o afastamento por ordem médica para tratamento.

Veja também: Vigia de rua não é vigilante, afirma a Sesvesp.

O acúmulo de funções e de responsabilidade pode provocar problemas psicológicos nos profissionais da vigilância e, algumas vezes, essas ações se misturam com problemas na vida pessoal e falta de sono, agravando a situação. É necessário que o vigilante possua uma rotina de exercícios e alongamentos diários para se adaptar à função. É ideal também que uma boa noite de sono não seja desperdiçada, pois colabora para o bem do organismo e controle da mente.

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