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domingo, 15 de março de 2015

Dezenas de milhares protestam contra governo Dilma em diversas cidades do país

ACREDITO QUE O POVO BRASILEIRO MOSTROU QUE NÃO É PAGO POR PARTIDOS POLÍTICOS E TEM VONTADE PROPIÁ!. 


MAS O MAIS IMPORTANTE É QUE ELES E O MUNDO SAIBAM E QUE NÓS SABEMOS E NÃO ESTAMOS SATISFEITO COM O RUMO QUE O BRASIL ESTA TOMANDO E QUE PRECISAMOS DE AJUDA PARA TIRAR ESTES BANDIDOS QUE SE INTITULARAM UM PARTIDO DOS TRABALHADORES E DAS CLASSES HUMILDES E ENGANARAM OS BRASILEIROS E ENGANAM MUITOS AINDA DANDO ESMOLAS E TIRANDO SEUS DIREITOS!.





























































BRASÍLIA/RIO DE JANEIRO (Reuters) - Começaram na manhã deste domingo no Rio de Janeiro, em Brasília e em outras capitais as manifestações contra o governo da presidente Dilma Rousseff.

As manifestações já começam na orla de Copacabana, no Rio de Janeiro, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, e em cidades como Belo Horizonte, Salvador, Recife e Fortaleza.
Muitos manifestantes usam camisas amarelas e carregam faixas contra o governo e o PT.
As manifestações contrárias à presidente Dilma Rousseff, com previsão de protestos em pelo menos 50 cidades, foram convocadas pelas redes sociais. A maioria dos grupos organizadores defende o impeachment, usando como argumentos uma suposta corrupção no governo, o escândalo da Petrobras e os altos custos com impostos e tarifas, entre outras reclamações.
Além de cidades como São Paulo, que conta com mais de 100 mil pessoas confirmadas em evento no Facebook, e Rio de Janeiro e Brasília, também com milhares de participantes esperados, há manifestações agendadas para diversas outras capitais e locais no exterior, como Londres, Boston e Sidney.
Apesar de os organizadores afirmarem que os movimentos não estão ligados a partidos políticos, legendas de oposição declararam adesão aos protestos.


O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), derrotado por Dilma na eleição presidencial do ano passado, convocou a militância tucana para ir às ruas protestar, ressalvando, porém, que o impeachment não faz parte da agenda do partido.
O governo de Dilma enfrenta um quadro de inflação cada vez mais alta, atividade econômica fraca, piora no mercado de trabalho e turbulência política com a base governista.
A esse quadro, soma-se o maior escândalo de corrupção envolvendo a Petrobras, ao qual estão ligados funcionários, políticos e partidos e as maiores empreiteiras do país.
Sempre que questionada sobre as manifestações populares, como o panelaço em várias capitais durante seu pronunciamento na TV no domingo passado, Dilma tem repetido que fazem parte da democracia. A presidente diz, no entanto, ser contra atos violentos e já declarou que para pedir impeachment é preciso haver razões.
Com as manifestações deste domingo, Dilma se junta a outros dois presidentes que enfrentaram protestos populares no período da redemocratização: Fernando Collor de Mello e Fernando Henrique Cardoso.
Collor acabou sofrendo o impeachment, enquanto Fernando Henrique reverteu em parte a baixa popularidade do início de seu segundo mandato, superando inclusive uma campanha com ampla participação de petistas que tinha o slogan "Fora FHC".
(Reportagem de Caio Saad, Pedro Fonseca e Leonardo Goy)

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