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segunda-feira, 21 de abril de 2014

A POLITICA E SUAS FACES VERDADEIRAS


APESAR DE TODA INCOERÊNCIA E ADESISMO QUE LHE É PECULIAR, DELFIM NETTO EM UMA ENTREVISTA NA TV CULTURA, DEFINIU PERFEITAMENTE A DUPLA EDUARDO E MARINA.

"COM EDUARDO NÓS VOLTARÍAMOS À IDADE MÉDIA" 
"COM MARINA RETROAGIRÍAMOS A IDADE DA PEDRA"
A CARTILHA DO PSB, OU SEJA PROGRAMA DO PSB PREVÊ ESTATIZAÇÃO 
DE INDÚSTRIAS, FAZENDAS E ATÉ O FIM DO ENSINO PARTICULAR.
EDUARDO CAMPOS NÃO PODE NEM AFIRMAR QUE DISCORDA DAS IDEAS DO PSB, POIS ELE PRÓPRIO É O PRESIDENTE DA LEGENDA E 
ASSINA O ESTATUTO DO PARTIDO.
LEIAM ALGUNS ITENS DA CARTILHA:


Abolição das Classes Sociais
1 O programa do PSB prega o “estabelecimento de um regime socialista acarretará a abolição do antagonismo de classe”. É um eco da pregação marxista pelo fim do suposto conflito entre as classes sociais – e a favor a sobrevivência apenas de uma: a dos proletários.
Estatização dos meios de produção
2) Aplicada a cartilha do Partido Socialista Brasileiro, todos os meios de produção, incluindo indústrias e fazendas, serão retirados das mãos de seus donos e estatizados. “A socialização realizar-se-á gradativamente, até a transferência, ao domínio social, de todos os bens passíveis de criar riquezas.
Taxação progressiva
3) Enquanto o Estado assume o controle dos meios de produção, os impostos sobre a propriedade serão elevados progressivamente. O objetivo é sufocar a livre iniciativa.
Comércio exterior Estatal
4) Exportadores e importadores terão com o que se preocupar caso Eduardo Campos resolva ser fiel ao programa partidário do PSB. Nesse caso, as transações internacionais serão exclusividade do governo. Diz o programa do partido: “O comércio exterior ficará sob controle do Estado até se tornar função privativa deste”.
Fim da Educação privada
5) Aplicada a cartilha socialista, as instituições de ensino com fins lucrativos estariam com os dias contados. Eis o que o PSB quer: “Plano nacional de educação que atenda à conveniência de transferir-se gradativamente o exercício desta ao Estado e de suprimir-se, progressivamente, o ensino particular de fins lucrativos”.


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