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quinta-feira, 24 de abril de 2014

Estudante é retirado de palestra de Aécio

É ESTE HOMEM QUE QUER GOVERNAR O BRASIL?, SERA QUE O POVO TEM MEMORIA CURTA?, A PIOR RECESSÃO QUE O BRASIL VIVEU FOI NO GOVERNO DO PSDB, TAMBÉM FOI NESTE GOVERNO QUE ACONTECEU AS PRIVATIZAÇÕES QUE COLOCARAM VÁRIOS TRABALHADORES NA RUA, FOI NESTE GOVERNO QUE ACONTECERAM VARIAS IRREGULARIDADES QUE NÃO FORAM INVESTIGADAS!.

NÃO DEIXAM DE SER BANDIDOS POR SEREM DE OUTRO PARTIDO!

 Estudante é retirado de palestra de Aécio depois de perguntar sobre helicóptero da cocaína

Postado em 8 de abril de 2014 às 1:55 am
Uma confusão marcou o discurso do presidente do PSDB, Aécio Neves, na noite de abertura da 27ª edição do Fórum da Liberdade, em Porto Alegre, nesta segunda-feira.
Um estudante foi retirado do Salão de Atos da PUCRS pelos seguranças do evento após fazer um questionamento em voz alta ao pré-candidato tucano à Presidência.
Aécio foi convidado a falar sobre “competitividade” no Fórum da Liberdade. Após fazer críticas ao governo da presidente Dilma Rousseff, Aécio estava prestes a encerrar sua participação no evento quando, do fundo do salão, um estudante gritou alguma pergunta, que pouco deu para entender. Mencionava “cocaína no helicóptero”.
O tucano deixou o palco sem responder, enquanto o público vaiava o jovem. Em seguida o estudante, que estava sozinho, foi retirado do Salão de Atos por dois seguranças. A organização do evento confiscou a credencial de identificação dele. Disse que opiniões divergentes são aceitas no fórum, mas que é preciso “educação”.
Na rua, o jovem identificou-se como Marcelo Ximenes, 25 anos, estudante de ciências sociais da PUCRS. Disse que queria questionar o senador sobre o episódio ocorrido em novembro passado, quando quase 500 quilos de cocaína foram apreendidos em um helicóptero em nome da empresa de propriedade do deputado estadual Gustavo Perrella (SDD-MG), filho do senador Zezé Perrella (PDT-MG), aliado de Aécio.
“Quase me agrediram, foi isso o que aconteceu”, disse o estudante, reclamando dos seguranças. “Eu gritei alto (a pergunta), já que não tinha microfone. Se eu colocasse uma pergunta como essa no papel, ninguém ia ler. Esse não é um espaço democrático, como todo espaço da direita. Que democracia é essa em que não se pode fazer uma pergunta? ”, questionou Marcelo.

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