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sábado, 21 de fevereiro de 2015

ESTAMOS LUTANDO PARA QUE NÃO SEJA IMPLANTADO NO BRASIL!.


VEJAM AI. ISSO É O RESULTADO DA MISTURA : ISLAM E GRUPOS TERRORISTAS, NA SIRIA. QUE FUTURO TERÃO ESSAS CRIANÇAS QUE SOBREVIVEREM A ESSE MASSACRE?.... O QUE RESTARÁ EM SUAS MEMORIAS ?... VOCÊ TEM FILHO, NETO, SOBRINHO OU ALGUEM QUE VOCÊ AMA ?..... ENTÃO PENSE NISSO. - ANTES DE VOCÊ COMPARECER A UMA MANIFESTAÇÃO DOS MELANCIAS, QUE VESTEM UMA BANDEIRA DO BRASIL, E POR DENTRO SÃO COMUNAS, FINANCIADOS POR FHC/AECIO, LULA/DILMA, E OUTRAS MERDAS. PREVINA-SE DESSES ACONTECIMENTOS, E LUTE PRA MUDAR, NÃO PARA TROCAR A DAMA PELO REI, ENQUANTO VOCÊ É O CAVALO. - PRA MUDAR, GRITE POR INTERVENÇÃO MILITAR. - Por Zedival Poeta.

NÃO ESPERE ACONTECER PARA ACREDITAR, SE TENHO BOLA DE CRISTAL?, NÃO, TEMOS EXEMPLOS DE COMO FUNCIONA O REGIME QUE OS COMUNISTAS DO BRASIL DEFENDE!.
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Eu vos pergunto: onde estão os embraseados clamores da militância internacional em prol dessas vítimas?
Onde se escondem as legiões de filantropos pró-palestina, com suas bandeiras tremulantes, faixas e enérgicos brados de liberdade que ao menor sinal de disparo de um rifle israelense, fazem tombar os céus?
Onde repousa toda a inquietude e consumição pelos direitos humanos da auto-proclamada “esquerda” brasileira?
Onde estão os demagogos de plantão e suas efusivas retóricas a cerca da “guerra assimétrica”?
Onde esta a nota de repúdio do Itamaraty?
COMOÇÃO SELETIVA?
Há dois dias atrás, o sátapra e, ainda presidente sírio, Bashar al-Assad um facínora tão sanguinário quanto os rebeldes extremistas que combate, perpetrou mais uma chacina.
Sem qualquer aviso prévio; sem distribuir panfletos, soar sirenes ou manifestar, se quer, o menor indício de seu intento;
as forças aéreas do governo irromperam um BOMBARDEIO FULMINANTE em uma área densamente povoada na cidade de Raqqa no norte da Síria.
Como resultado, 60 pessoas morreram. Destas, 45 eram civis.
Um esforço empregado para destruir, uma PADARIA, suspeita de ser administrada pelos combatentes do Estado Islâmico.
Na última terça, na província leste de Deir Ezzor, outro ataque, exterminando 16 civis, incluindo 10 crianças.
Mas estes são só alguns exemplos de morticínios que se tornaram uma constante no cotidiano daquele país.
Assaltos impiedosos, que vale frisar, não são deflagrados nos terrenos de uma nação estrangeira ou região fronteiriça, mas sim, indiscriminadamente no leito do PRÓPRIO POVO sírio.
E há quem fale em desproporcionalidade em combate, quando o Estado de Israel vale-se de um direito LEGÍTIMO de defesa em face de um inimigo implacável que não mede esforços para atingir seus desígnios. Um inimigo que emprega os mais covardes e ignominiosos métodos de guerrilha, e pouco apieda-se, se serão alvos civis ou militares à sucumbir perante uma incessante cortina de foguetes.
Um inimigo que, à exemplo de Assad, vê seu povo como mera massa descartável.
Para o ditador sírio, tal como seu pai antes dele, os fins sempre justificaram os meios.
Mesmo que sob o custo da vida daqueles que um dia jurou defender.
Como esquecer, por exemplo, o ataque químico na cidade de Ghouta em 21 de agosto de 2013, onde 1400 pessoas morreram?
Um genocídio considerado por muitos, como um dos atos mais execráveis e monstruosos de nossos tempos.
Não bastasse isso, o governo tem promovido centenas de ataques em Aleppo, nos quais despeja, resolutamente, barris recheados de explosivos na desesperada tentativa de expulsar os rebeldes da segunda maior cidade síria. Uma tática atroz e condenável, visto que essas bombas carecem de qualquer precisão contra os alvos determinados.
Calcula-se que de todos os disparos realizados pela artilharia e bombardeios aéreos do regime sírio, apenas 30% acertam, efetivamente, posições rebeldes enquanto o resto devastam áreas civis.
Desde que o Estado Islâmico expulsou as últimas forças do governo sírio da cidade de Raqqa na brutal tomada da base aérea de Tabqa, que resultou na captura e posterior execução sumária de mais de 260 soldados do regime; o território se tornou a mais nova e principal fortaleza dos insurgentes.
Execuções públicas, bem como a prática de outros tipos de violência extrema, tornaram o grupo temido nas áreas que controla.
Por outro lado, os islamitas tem zelado por todos os aspectos da infra-estrutura social das cidades sob seu domínio (energia, transporte e comunicação), o que inclui reformas e construções no âmbito urbano e rural, além da administração de instituições públicas como bancos, escolas, cortes e mesquitas.
Os Estados Unidos estão montando uma aliança para desmantelar o levante do Estado Islâmico no Iraque.
Em recente declaração, o presidente Obama reafirmou sua prontidão com os aliados da OTAN para empreender uma coalizão militar.
Contudo, a despeito das insistentes súplicas da cúpula de Assad que propõe um esforço conjunto para esmagar a resistência rebelde, o governo americano descarta a idéia de cooperar com o regime sírio por considera-lo PARTE DO PROBLEMA, e planeja suprir grupos insurgentes moderados com os meios necessários para sobrepujar tanto o EI quanto o Assad.
É como dizem: o “inimigo do meu inimigo, é meu amigo”.
A Guerra Civil Síria começou em março de 2011 em forma de protestos pacíficos que demandavam a imediata exoneração de Assad.
Reivindicação esta que tem como fundamento o fato de que, por décadas, o partido político em liderança, o Baath Arabe Socialista, composto por maioria alauíta, adepta do xiismo, viveu às custas e exploração de sunitas, que representam mais de 74% da população síria.
Tão logo o regime respondeu com truculência, os manifestos converteram-se em uma guerra brutal.
A oposição armada consiste de vários grupos que foram formados ao longo do curso do conflito, sendo os principais:
A Frente Islâmica, o Exército Livre da Síria, a Frente Al-Nusra, A Frente Revolucionária da Síria, o Exército de Mujadedenn, o Movimento Hazzm, a Legião Sham, é claro, o Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL), hoje denominado apenas como Estado Islâmico (EI).
Em 2013, o Hezbollah, uma organização terrorista xiita tão selvagem quanto os radicais sunitas, entrou na guerra em apoio do exército sírio. No leste, os jihadistas do Estado Islâmico, inicialmente conectados a Al-Qaeda no Iraque, foram responsáveis por rápidas e espantosas vitórias militares tanto na Síria quanto no Iraque, eventualmente entrando em atrito armado contra outros grupos rebeldes que desaprovam suas metodologias. Em Julho de 2014, o Estado Islâmico controlava um terço do território sírio e a maior parte de suas produções de óleo e gás, assim, emergindo como a majoritária força opositora.
No panorama diplomático, o governo da Síria recebe suporte militar de seus grandes aliados, a Rússia e o Irã.
Enquanto o Qatar, Arábia Saudita, Turquia e Estados Unidos, aquiescem-se aos interesses da oposição.
Mais de 6.5 milhões de sírios foram forçados a abandonar seus lares com a propagação da guerra. Mais de 3 milhões fugiram para países como Líbano, Jordânia e Turquia e se tornaram refugiados.
Milhões de outros foram deixados à sorte, em condições de vida miseráveis, com escassez de água e comida, a ponto de lideranças clericais locais expedirem uma fátua permitindo os famintos comerem cachorros e gatos.
Em resumo, um severo desastre humanitário.
Tendo se passado 3 anos desde o seu início, a Guerra Civil Síria é responsável por ceifar mais de 200 mil vidas.
O duelo entre assassinos cobiçosos segue.
E através dos escombros daquilo que mãos um dia ergueram, o som das explosões criadas pelas mãos que hoje matam, consoam com os lamentos de um povo esquecido.
-Luiz Castro
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