A vacinação segue até 22 de maio em todos os postos de saúde do Estado
Começa nesta segunda-feira a campanha de vacinação contra a gripe em Porto Alegre e no Rio Grande do Sul. A abertura do período de imunização deveria ocorrer em todos os Estados na mesma data, mas um problema na entrega das vacinas ocasionou a alteração da data no restante do país, que será a partir de 4 de maio. A coordenação estadual da campanha no RS também solicitou ao Ministério da Saúde que antecipasse a vacinação por conta do clima, para que os grupos de risco estejam imunizados antes da chegada do frio.
O período de vacinação prossegue até 22 de maio. Dia 9 de maio, um sábado, será oDia de Mobilização Nacional, com postos de saúde abertos em todo o país.
Prevenção
A chefe do Núcleo de Imunização da Coordenadoria-Geral de Vigilância em Saúde (CGVS), da Secretaria Municipal da Saúde, Patrícia Wiederkehr, explica que a vacina é muito importante para diminuir a incidência de internações hospitalares, complicações e a mortalidade decorrentes das infecções pelo vírus da influenza, especialmente entre a população menor de dois anos e maior de 60.
A aposentada Dironi Muniz de Souza, 79 anos, faz parte da população-alvo da campanha e já tomou a vacina em anos anteriores — o grupo de idosos a ser imunizado na Capital soma 213 mil pessoas.
— Eu me cuido muito no inverno. Não saio na rua depois do banho, uso bastante roupa, não pego chuva. Sei que essa época é complicada para a gente — observa a idosa.
Na Capital, a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde é imunizar 80% da população-alvo (veja o quadro), que é de cerca de 590 mil pessoas. Patrícia reforça a importância desse grupo fazer a vacina o quanto antes porque leva em torno de 15 dias para o organismo estar imunizado. Não é recomendado tomar a vacina quando o paciente estiver com febre ou tiver apresentado alergia à vacina em outra oportunidade.
Quem deve se vacinar
* Pessoas com 60 anos ou mais
* Trabalhadores de saúde (rede pública e particular)
* Povos indígenas
* Crianças na faixa etária de seis meses a menores de cinco anos (quatro anos, 11 meses e 29 dias)
* Gestantes
* Puérperas (até 45 dias após o parto)
* População carcerária e funcionários do sistema prisional
* Portadores de doenças crônicas não transmissíveis e pessoas com outras condições clínicas especiais (obesos, diabéticos, hipertensos, entre outras doenças)
* Quem é portador de alguma doença crônica deve apresentar a receita de algum medicamento que tome para tratar o problema para comprovar a necessidade de vacinação.
O período de vacinação prossegue até 22 de maio. Dia 9 de maio, um sábado, será oDia de Mobilização Nacional, com postos de saúde abertos em todo o país.
Prevenção
A chefe do Núcleo de Imunização da Coordenadoria-Geral de Vigilância em Saúde (CGVS), da Secretaria Municipal da Saúde, Patrícia Wiederkehr, explica que a vacina é muito importante para diminuir a incidência de internações hospitalares, complicações e a mortalidade decorrentes das infecções pelo vírus da influenza, especialmente entre a população menor de dois anos e maior de 60.
A aposentada Dironi Muniz de Souza, 79 anos, faz parte da população-alvo da campanha e já tomou a vacina em anos anteriores — o grupo de idosos a ser imunizado na Capital soma 213 mil pessoas.
— Eu me cuido muito no inverno. Não saio na rua depois do banho, uso bastante roupa, não pego chuva. Sei que essa época é complicada para a gente — observa a idosa.
Na Capital, a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde é imunizar 80% da população-alvo (veja o quadro), que é de cerca de 590 mil pessoas. Patrícia reforça a importância desse grupo fazer a vacina o quanto antes porque leva em torno de 15 dias para o organismo estar imunizado. Não é recomendado tomar a vacina quando o paciente estiver com febre ou tiver apresentado alergia à vacina em outra oportunidade.
Quem deve se vacinar
* Pessoas com 60 anos ou mais
* Trabalhadores de saúde (rede pública e particular)
* Povos indígenas
* Crianças na faixa etária de seis meses a menores de cinco anos (quatro anos, 11 meses e 29 dias)
* Gestantes
* Puérperas (até 45 dias após o parto)
* População carcerária e funcionários do sistema prisional
* Portadores de doenças crônicas não transmissíveis e pessoas com outras condições clínicas especiais (obesos, diabéticos, hipertensos, entre outras doenças)
* Quem é portador de alguma doença crônica deve apresentar a receita de algum medicamento que tome para tratar o problema para comprovar a necessidade de vacinação.
Saiba mais* As vacinas utilizadas protegem contra três cepas (versões do vírus) de influenza: A (H1N1), A (H3N2) e B. Estas cepas são escolhidas a cada ano visando a prevenir a doença causada por cepas que circularão na temporada seguinte.
* A influenza é uma doença respiratória infecciosa de origem viral, que pode levar a complicações graves e à morte, especialmente nos grupos de alto risco para as complicações da infecção.
* É transmitida por meio de secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao falar, tossir, espirrar ou pelas mãos, que após contato com superfícies recém-contaminadas por secreções respiratórias pode levar o agente infeccioso direto à boca, olhos e nariz.
* A transmissão é muito elevada em ambiente domiciliar, creches, escolas e em ambientes fechados ou semifechados, por isso a recomendação de manter ambientes ventilados.
* O período de incubação dos vírus influenza varia entre um e quatro dias. Os sintomas da doença são variáveis: vão desde a infecção assintomática, até formas graves. Frequentemente, é caracterizada por início abrupto dos sinais e sintomas que são febre, calafrios, tremores, dor de cabeça, mialgia e anorexia, assim como sintomas respiratórios (tosse seca, dor de garganta e coriza), que persistem por alguns dias, sendo a febre o mais importante.
* A influenza é uma doença respiratória infecciosa de origem viral, que pode levar a complicações graves e à morte, especialmente nos grupos de alto risco para as complicações da infecção.
* É transmitida por meio de secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao falar, tossir, espirrar ou pelas mãos, que após contato com superfícies recém-contaminadas por secreções respiratórias pode levar o agente infeccioso direto à boca, olhos e nariz.
* A transmissão é muito elevada em ambiente domiciliar, creches, escolas e em ambientes fechados ou semifechados, por isso a recomendação de manter ambientes ventilados.
* O período de incubação dos vírus influenza varia entre um e quatro dias. Os sintomas da doença são variáveis: vão desde a infecção assintomática, até formas graves. Frequentemente, é caracterizada por início abrupto dos sinais e sintomas que são febre, calafrios, tremores, dor de cabeça, mialgia e anorexia, assim como sintomas respiratórios (tosse seca, dor de garganta e coriza), que persistem por alguns dias, sendo a febre o mais importante.
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